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Abel Castro

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Everything posted by Abel Castro

  1. BOM DIA ? Texto do dia Terça-feira, 18 de abril http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/18 Texto diário dramatizado
  2. Quem é o Anjo de Apocalipse 9? ON 16 DE ABRIL DE 2017 PORABIBLIAEAVIDAETERNA Apoc 9:1:” …e vi uma estrela que havia caído do céu para a terra, e lhe foi dada a chave do abismo.” O contexto nos informa que essa estrela na verdade era UM ANJO, o ANJO DO ABISMO. O que ele faz? O contexto nos informa que quando a estrela abriu o poço do abismo, saíram gafanhotos e “lhes foi dada autoridade”(3). Essa estrela também disse que “não foi concedido aos gafanhotos que matassem”, mostrando assim a sua autoridade sobre eles. O verso 11 nos chama muita atenção, pois diz que esses gafanhotos “tem sobre si UM REI, o ANJO DO ABISMO”. Quem é esse ANJO e como pode ele ser REI? Apesar do contexto deixar bem claro que a “Estrela que cai do céu “(1) é “UM REI, O ANJO do Abismo”(11), como sabemos que as estrelas podem representar a anjos? Lemos em Jó 38:”6 Em que se encaixaram as suas bases,Ou quem assentou a sua pedra angular, 7 Quando as estrelas da manhã juntas gritavam de alegria E todos os filhos de Deus davam gritos de louvor?” Lemos em apocalipse 12:”4 a sua cauda arrastou um terço das estrelas do céu e as lançou para baixo, para a terra…” Lemos em Isaías 14:”13 Você disse no seu coração: ‘Subirei aos céus. Elevarei o meu trono acima das estrelas de Deus…” Continuando… Quem é esse ANJO? Lembre-se que ele tem “A Chave do abismo.”(9:1) Agora vamos a apocalipse 20:1:” Vi um anjo descer do céu com a chave do abismo e uma grande corrente na mão.” O que esse ANJO FAZ? Apocalipse 20:2:” Ele pegou a dragão, a serpente orginal, que é o Diabo e Satanás, e o prendeu por mil anos.” Quem é esse Anjo? Deixemos que ele mesmo responda. Apocalipse 1:18:”Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades.” Lucas 8:30,31:” Jesus lhe perguntou:”qual o seu nome? Ele lhe disse:” Legião”, pois muitos demônios haviam entrado nele. E lhe suplicavam que NÃO OS MANDASSE PARA O ABISMO. ” Além do mais Apocalipse 22:16 chama a Jesus de a “Grande ESTRELA da manhã “, contrastando-se maior e superior que as estrelas (anjos) de Jó 38:6. Assim temos a conclusão lógica: Premissa 1- Apocalipse 9:1 diz que uma estrela recebe a chave do abismo Premissa 2- Estrelas representam Anjos conforme Jó 38:6,7 Apocalipse 12:4 e Isaías 14:13. Premissa 3- Apocalipse 9:11 diz que essa estrela é Rei e um Anjo. Premissa 4- Esse Anjo tem as chaves do abismo conforme Apocalipse 20:1 LOGO esse anjo só pode ser Jesus, pois os demônios ficaram com medo que Jesus lhes mandasse para o “Abismo” (lucas 8:30,31) e Jesus é a “Grande Estrela ” conforme diz Apocalipse 22:16. Embora a maioria das obras de referência aplique este nome a um personagem mau ou a uma força má, todo o cenário da visão apocalíptica indica o contrário, visto que coerentemente retrata anjos sendo usados por Deus para lançar calamidades sobre os Seus inimigos. O uso do verbo relacionado, a·pól·ly·mi, ilustra isso, como em Tiago 4:12, que diz a respeito de Deus: “Há um que é legislador e juiz, aquele que é capaz de salvar e de destruir.” (Veja Mt 10:28.) O espírito impuro que Jesus expulsou dum homem numa sinagoga em Cafarnaum reconheceu Jesus como agente de Deus e disse: “Que temos nós contigo, Jesus, nazareno? Vieste destruir-nos?” (Mr 1:24; Lu 4:34) Jesus advertiu os opositores impenitentes entre os seus ouvintes do perigo que corriam de ser destruídos. (Lu 13:3-5; 20:16) Estes e outros textos apontam para o glorificado Cristo Jesus como o chamado por este título. Em apocalipse 9:11 a palavra “Abadon” é usada como o nome do “anjo do abismo”. O correspondente nome grego, Apolion, significa “Destruidor”. No último século fizeram-se esforços para mostrar que este texto se aplicava profeticamente a pessoas, tais como o imperador Vespasiano, Maomé e até mesmo Napoleão, e o anjo, em geral, era encarado como “satânico”. Mas, não faria sentido se Satanás ou outro anjo mau tivesse a chave do ABISMO onde será lançado satanás por MIL anos. Note que é JESUS aquele que é descrito como podendo enviar os demônios para o abismo. (Lucas 8:31). Deve-se notar, também, que Apocalipse 20:1-3 mostra que o anjo com “a chave do abismo” é representante de Deus, vindo do céu, e, em vez de ser “satânico”, ele amarra Satanás e o lança no abismo. Comentando Apocalipse 9:11, The Interpreter’s Bible (A Bíblia do Intérprete) diz: “Abadon, porém, não é um anjo de Satanás, mas de Deus, realizando sua obra de destruição às ordens de Deus.” Nos textos hebraicos é evidente que ’avad·dóhn está em paralelo com o Seol e a morte. Em Apocalipse 1:18, encontramos Cristo Jesusdeclarando: “Eis que vivo para todo o sempre, e tenho as chaves da morte e do Hades.” Seu poder com respeito ao abismo é demonstrado em Lucas 8:31 conforme já mencionado. Que ele tem poder destrutivo, inclusive o poder de destruir Satanás, é evidente de Hebreus 2:14, que diz que Jesus participou de sangue e carne para que “pela sua morte, reduzisse a nada aquele que tem os meios de causar a morte, isto é, o Diabo”. Em Apocalipse 19:11-16 ele é claramente representado como o Destruidor ou Executor designado por Deus. Outra coisa a considerar também é o fato de João ter visto a “estrela que havia caído do céu sobre a terra.” O que significa isso? A expressão “havia caído” pode significar que essa estrela (Anjo) deixou uma posição elevada que ocupava para assumir outra mesmo que por pouco tempo . João diz:”e vi uma estrela que HAVIA CAÍDO do céu para a terra.” Se a estrela {anjo} só tivesse vindo abrir o abismo e voltado para o céu, João teria usado a expressão “descer”, mas note que quando ele { João } vê a estrela, ela já esta aqui na terra. Então ele abre o abismo e certamente lidera estes inativos(gafanhotos) que se trata de cristãos ungidos. Não que este cair significa q a estrela foi rebaixada ,mais que precisou permanecer fora de sua posição elevada por algum tempo. “Cair do céu” aqui parece ser sinônimo de “descer do céu” (Apocalipse 20:1). Descer do céu tem o sentido de “voltar atenção á”, no caso, à terra. – Note Gênesis 11:5, 7. Sendo assim, Jesus “HAVIA CAÍDO DO céu para a Terra” no sentido de voltar sua atenção para a Terra. Mas será Jesus um mero Anjo? Lembra que em apocalipse 9:11 fala que esse anjo era REI? Lemos: “têm sobre si UM REI, O ANJO DO ABISMO. ” Pois bem, Daniel 7 mostra as marchas das potências mundias, e termina dizendo que “Alguém parecido como um filho do homem”(13) recebeu “domínio, honra e UM REINO.” Conforme diz Mateus 26:64 e Apocalipse 14:14 esse “Filho do homem é Jesus.” Um pouco mais a frente em Daniel capítulo 11 mostra-se a mesma profecia (cap 7), mas com mais detalhes. Ali mostra que cada rei começa a reinar quando ele ” se põe de pé ” (versos 3,7,20). A profecia termina em Daniel 12:1 com nada mais nada Menos que MIGUEL o Arcanjo , que “se põe de pé”(começa a reinar) pelo seu povo. Assim temos que: Premissa 1- Daniel 7:13,14 o filho do homem começa a Reinar Premissa 2- “por se de pé ” significa começar a reinar (Daniel 11:3,7,20) Premissa 3- Daniel 12:1 diz que MIGUEL “se põe de pé “(começa a reinar) Premissa 4- Apocalipse 9:11 diz que o Anjo do Abismo é um Rei. Logo esse Anjo é Miguel o Arcanjo, ou seja, JESUS CRISTO! João 8:32:”Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” https://abibliaeavidaeterna.org/2017/04/16/quem-e-o-anjo-de-apocalipse-9/
  3. JEOVÁ ASSINOU O DNA? https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/04/15/jeova-assinou-o-dna/
  4. Apocalipse 5:2:Quem é digno de abrir o Livro? por abibliaeavidaeterna Apoc 5:2:" Quem é digno de abrir o rolo e de romper os seus selos?" Resposta: Apoc 5:5:" o leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu, de modo que ele pode abrir o rolo e os sete selos." Quem é o Leão da tribo de Judá? Romanos 15:12:" E Isaías diz também: ' haverá a raiz de Jessé, aquele que surgirá para governar as nações ; nele as nações basearão a sua esperança" Paulo aplica essa profecia a Jesus cristo. Então em apoc 5:5 aquele que pode abrir o rolo e os selos é Jesus Cristo. Esse rolo aparece novamente em Apoc 10:1,2. O que chama atenção é que quem segura esse rolo é um "Anjo forte" conforme diz o verso 1. No verso 3 diz que ele "clama em alta voz, assim como quando um leão ruge." Então como vimos, quem era o único que podia abrir o rolo e que é comparado a um LEÃO? Sim!!! Jesus Cristo. Aqui temos como conclusão lógica que: Premissa 1- Apoc 5:2 mostra um rolo. Premissa 2- Apoc 5:5 diz que o "Leão da tribo de Judá" pode abrir o Rolo. Premissa 3- Romanos 15:2 diz que Jesus é o Leão da tribo de Judá. Premissa 4- Apoc 10:1 diz que "UM ANJO FORTE" tem um rolo aberto em sua mão. Premissa 5- Esse "ANJO FORTE" "clama em alta voz...como um Leão. LOGO ESSE ANJO É JESUS CRISTO! https://abibliaeavidaeterna.org/2017/04/16/apocalipse-52quem-e-digno-de-abrir-o-livro/
  5. “TRADUÇÃO DO NOVO MUNDO: TEXTO CONFIÁVEL OU PROPAGANDA IDEOLÓGICA?” por Queruvim Por Queruvim Análise em duas partes do artigo escrito por Damião Bonfim dos Santos, um dos Teólogos da Cristandade, que critica a Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada (TNM) produzida pelas Testemunhas de Jeová. (A fim de facilitar o entendimento destaco em azul as declarações do artigo escrito por ele). Logo no início de seu artigo, o autor afirma que a "indica[ção] de possíveis textos problemáticos, [na TNM] parece não surtir o efeito desejado". Parece então, que o Sr. Damião Bonfim se apresenta como um paladino que busca ajudar o público a entender as razões que levam muitos a julgar confiável "uma obra amplamente questionada". Em seu 4º parágrafo ele já adjetiva a Tradução do Novo Mundo da Bíblia de "polêmica", "contestada" e "questionada". Segundo Damião Bonfim, existe uma "propaganda ideológica jeovista" que é um "processo de ocultamento da realidade, que no caso, evita ao fiel outra percepção a respeito da obra – procedimento rotineiro nos grupos manipuladores". Citando uma obra intitulada: Propaganda: Ideologia e Manipulação de Nélson Garcia, Damião Bonfim credita às Testemunhas de Jeová um comportamento que visa “evitar que os receptores possam perceber a realidade por outro prisma que não aquele que lhes é proposto” (GARCIA p.53) Ou seja, ele acusa as Testemunhas de Jeová, a quem chama de "jeovistas" de serem "manipuladores" e 'ocultadores da realidade". Será que o Sr. Damião consegue em seu artigo provar que tais acusações são verdade? Apesar de usar linguagem rebuscada com aparência de seriedade acadêmica, o que revela um escrutínio destas acusações? Convido o leitor a se deter em uma avaliação deste artigo, que será apresentado em duas partes, e veremos se ele realmente está falando a verdade. Ao mesmo tempo gostaria de dizer ao Sr. Damião, que a Igreja Católica, a que ele pertence, possui muita história e reconheço que muitos teólogos católicos contribuíram significativamente para o progresso no entendimento da critica textual e merecem respeito por isso. Espero que o Sr. Damião progrida cada vez mais em entendimento e conhecimento. Em primeiro lugar me parece que chamar as Testemunhas de Jeová de "jeovistas", consiste em 'ocultar a realidade' do texto de Isaías 43:10-12, que chama os servos fiéis de Deus de "Testemunhas de Jeová". Existe uma timidez em empregar esta designação bíblica da parte do Sr. Damião com referência a este grupo de adoradores. Na verdade teólogos, não raro, removem o Nome de Deus de suas versões da Bíblia em um "processo de ocultamento da realidade". Tenho repetido várias vezes em meus artigos, na página Tradução do Novo Mundo Defendida, que a remoção do Nome de Deus de suas versões prediletas da Bíblia, é um "procedimento rotineiro nos grupos manipuladores" que querem causar uma confusão entre o Soberano Senhor Jeová e o Senhor Jesus Cristo. Nós Testemunhas de Jeová, não somente temos orgulho de levar esta designação bíblica de "Testemunhas de Jeová", como também de usar o Nome de Deus da forma como vemos que ocorre nos textos da Bíblia Hebraica. De fato, o Nome de Deus aparece milhares de vezes no texto da Bíblia em contraste com a palavra "Senhor", especialmente quando se fala de Deus. Não ocultamos isso. Há uma tendência de teólogos católicos empregarem a terminologia "jeovismo" repetindo o que aprendeu em seus livros ou com professores de teologia. Será que grafar o nome de Deus com letras minúsculas e de forma tão crítica é realmente tratar a Deus com a dignidade que ele merece? Logo no final de sua primeira página, o autor, crítico da TNM, afirma que as Testemunhas de Jeová, a quem chama agora de STV, rejeitam o "conteúdo em língua original" da palavra de Deus. Afirma também que pretende ajudar as pessoas a não terem um conceito "exclusivamente negativo ou favorável" da TNM. O fato é que a maioria das páginas na internet que falam sobre a TNM apresentam um conteúdo exclusivamente negativo.. E não somente isso, evitam colocar-la em suas páginas de traduções da Bíblia! Acesse por exemplo os links abaixo e observe claramente como a Cristandade, os que professam ser cristãos, sequer citam a Tradução do Novo Mundo produzida pelas Testemunhas de Jeová! https://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/1 http://www.bibliaonline.net/biblia/?livro=1&versao=17&lang=pt-BR&cab= http://www.bibliaonline.net/acessar.cgi?pagina=avancada http://biblehub.com/wht/matthew/1.htm Observou como a Cristandade nos links acima evita a todo custo qualquer referência à Tradução do Novo Mundo da Bíblia? Será que este processo preconceituoso de ocultamento não é na realidade uma "manipulação"? É altamente suspeito que um dos poucos eruditos, que fez uma avaliação comparativa entre diversas traduções da Bíblia de língua inglesa, tenha colocado a TNM como "a mais exata das versões comparadas", e esta seja vítima de um "processo de ocultamento"! B.A., University of Illinois; M.T.S., Harvard Divinity School; Ph.D., Indiana University Para avaliar a confiabilidade da obra dos tradutores, o erudito Dr. Jason D. BeDuhn, professor-associado de estudos religiosos da Universidade do Norte do Arizona, Estados Unidos, examinou e comparou a exatidão de oito importantes traduções, inclusive a TNM, publicada pelas Testemunhas de Jeová. Apesar de um resultado altamente favorável, note o que o SR. Damião, teólogo anti Testemunha de Jeová fala sobre a TNM: "No geral, porém, a TNM é melhor classificada como paráfrase" Não é isso que os fatos demonstram. BeDuhn classificou-a como “notavelmente boa”, “muito melhor” e “a mais exata das traduções que foram comparadas”BeDuhn disse também que a TNM é a “mais exata como tradução literal e conservar as expressões originais dos escritores do Novo Testamento”. (Destaque é meu) Este erudito escreveu suas impressões a partir de uma análise filológica acadêmica, não teológica. Quanto a TNM revisada de 2015, esta não é uma tradução literal mas uma de equivalência dinâmica, conforme abordei detalhadamente aqui. A TNM em sua versão anterior é tão literal que serve perfeitamente para os estudiosos dos idiomas originais. Não há dúvida disso! Poderiam se citar talvez raros textos que na edição de 1986 seja uma "paráfrase", mas este não é o caso da tradução! Procure certificar-se disso! Eu apreciaria que teólogos nos apresentasse alguma pesquisa séria onde se fez comparações entre várias traduções da Bíblia. Algo realmente acadêmico seguindo a metodologia correta e que preocupa‐se com a "descrição direta da experiência como ela é" e não como sua predileção teológica quer que seja. Verá na segunda parte desta review ou análise, que o autor deste ataque teológico contra as Testemunhas de Jeová e a TNM, não sabe sequer a gama aceitável de significação da palavra grega PANTAS! Benjamim Kedar disse sobre a TNM “Essa obra reflete um esforço honesto de obter uma compreensão do texto tão precisa quanto é possível. . . . Eu nunca descobri na Tradução do Novo Mundo intento preconceituoso de dar ao texto uma interpretação que este não contenha.” Benjamim Kedar Com 48 anos de Mestrado pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Doutorado pela Universidade de Yale, E.U.A, Professor na Universidade Hebraica de Jerusalém desde 1981, Membro do Instituto para Estudos Avançados em Princeton, Professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém, Membro do Conselho de Educação Superior de Israel, Presidente da Associação Internacional de Estudos referente as Cruzadas e vice-director for Archaeology of the Israel Antiquities Authority (IAA) Existe uma linha muito tênue que separa uma tradução de equivalência dinâmica de uma paráfrase, e esta linha simplesmente some aos olhos dos que adoram cultos de emoção barulhentos, ao invés de estudar objetivamente a palavra de Deus em suas igrejas. Já observou a enorme diferença entre uma reunião das Testemunhas de Jeová e um culto evangélico? As TJ estudam os textos da Bíblia em suas reuniões citando diversas Traduções da Bíblia de forma aprofundada e meticulosa, juntamente com oração a Jeová por meio de Cristo Jesus. E a maioria dos cultos da Cristandade são um local de barulho e emoção onde não se estuda com responsabilidade temas importantes. Missas católicas também não são feitas com uma pesquisa coletiva com todos os presentes raciocinando à base das escrituras. Observe esta missa de um Padre bastante conhecido e note como sequer usam a Bíblia em seus cultos de emoção. Como poderíamos esperar então um concordância entre estes dois grupos distintos, a saber, a Cristandade e as Testemunhas de Jeová? Já na página 2 do artigo do Damião Bonfim, ele dá um tiro no pé ao elogiar o que chama de "ponto positivo da TNM". Ele "justifica a omissão de algumas passagens...a exemplo do famoso “coma joanino. Refiro-me àquele texto que consta das bíblias traduzidas a partir do chamado Textus Receptus 2 (sec. XVI), pelo qual foram acrescentadas em 1Jo 5,7 observações de caráter doutrinário. Mas que, conforme destaca Paroschi, citando Metzger, são oriundas de comentário tecido à margem de algum manuscrito, por um copista, sendo indevidamente incorporadas ao texto grego, e que os mais antigos e melhores manuscritos encontrados não apresentam (PAROSCHI, 1993, p. 100)." Se ele justifica a omissão de certas passagens na TNM, isso é uma confissão de que toleram adições ao texto da Bíblia! Que vergonha! Só isso já serve para um leitor de bom juízo perceber o caráter cristão destes críticos e como consideram algo pequeno o erro de se tomar liberdades com o texto da Bíblia Sagrada! (Eu considero a remoção do Nome de Deus das Traduções da Bíblia uma adulteração de documento). Ou seja, teólogos católicos e evangélicos que trabalham na tradução da Bíblia são pessoas que praticam adulteração de documento. Pegue um bom léxico ou interlinear da Igreja Evangélica e verá que na verdade muitas versões tradicionais acrescentaram muitas passagens ao texto Sagrado. (Leia Prov. 30:6) Mateus 17:21; 18:11; 23:14; Marcos 7:16; 9:44 e 46; 11:26; Lucas 17:36; João 5:4; Atos 8:37; 15:34; 24:7; e Romanos 16:24 não se encontram nos manuscritos mais antigos. Por isso, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas possui um traço em seu lugar ou estão ausentes na nova TNM Revisada. Mas esses versículos também não são encontrados em muitas traduções. Uma comparação com traduções modernas, como The New English Bible (NEB) e a Bíblia de Jerusalém (BJ), mostra que outras comissões tradutoras também reconheceram, em notas de rodapé, que os versículos em questão não fazem parte do texto bíblico. Para uma avaliação detida deste assunto leia o artigo: Por que a Tradução do Novo Mundo não contém alguns versículos que aparecem em outras traduções da Bíblia ? Acusação de Tradução "anônima" O texto prossegue falando da parcialidade na tradução até a impossibilidade de averiguar o gabarito de seus tradutores e na página 7 de seu texto em Pdf, bem adiante, ele fala dos tradutores da TNM e diz: "Entretanto, essa “expertise” não pode ser averiguada, já que a constatação do respaldo acadêmico de seus supostos tradutores é inviabilizada pelo anonimato do trabalho que a Organização referenda..." Como assim "supostos Tradutores?" Quem é que detém a mais amplamente difundida revista do Mundo? Como isso é possível se eles são "supostos tradutores"? Veja o artigo: The Most Widely Read Magazine in the World Este comentário infeliz do Sr. Damião já desmonta seu trabalho e revela suas intenções. Não apresenta material científico filológico, mas simples birra anti Testemunha de Jeová. Este tipo de material é desnecessário e não contribui para a ciência no estudo particularmente voltado para filologia e traduções da Bíblia. As Testemunhas de Jeová já foram chamados de "Titans no campo da tradução". Dê uma olhada na quantidade de idiomas que podemos visualizar ao consultar a página oficial das TJ. No canto superior direito deste link. Gostaríamos de perguntar ao Damião o seguinte: Qual a Bíblia que Jesus e os Apóstolos usavam? Caso responda que estes usavam a Septuaginta (LXX), então poderíamos perguntar: Quem foram os tradutores da LXX? Cite o nome de um dos 70 judeus que traduziram a LXX e sua formação ou "gabarito". Claro que ninguém fala sobre as qualificações deles! De forma similar, a Almeida, King Jaime, BJ, Reina Valera são nomes fantasias e seus tradutores também não são popularmente conhecidos. Recentemente foi publicada a Versão Rei Jaime Nome Divino que segue o mesmo procedimento de não revelar os nomes dos da Comissão de Tradução.(Clique aqui e confirme isso) Até mesmo organizações evangélicas como a Lockman Foundation declara no prefácio da New American Standard Bible: “nenhuma obra será jamais personalizada” e isso ficou claro na versão de 1971 da NASB quando eles mesmos disseram: Este tipo de zombaria velada da parte do Sr. Damião e de muitos outros demonstra um padrão reconhecido. Lemos na palavra de Deus: Os judeus que perseguiam a Jesus ficaram admirados, dizendo: Os primitivos pregadores cristãos não eram homens de elevada instrução segundo os padrões do mundo. O Sinédrio percebeu que os apóstolos Pedro e João eram “homens indoutos e comuns”. (At 4:13) Historiadores seculares registraram comentários do mesmo teor. (The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries [A História da Religião e da Igreja Cristãs, nos Três Primeiros Séculos], de Augustus Neander; traduzido do alemão para o inglês por Henry John Rose, 1848, p. 41) Condenam as TJ outras traduções da Bíblia? Assim, aquela tentativa de aproximação ao trabalho da crítica-textual, acompanhada da ideia discretamente difundida entre as TJs de que somente a TNM é realmente confiável, parecem motivar a adequação de seu texto ao credo do grupo que a cultiva. Isso a coloca em descrédito e justifica a tese comum de que “a tradução da Bíblia realizada pelas Testemunhas de Jeová (A Tradução do Novo Mundo) baseia-se em uma seleção arbitrária de leituras de manuscritos segundo critérios dogmáticos (o preconceito do anônimo Comitê de tradutores) e não segundo os critérios científicos da crítica textual...” (ARENS, 2007, p. 148). O texto diz que "a ideia de que somente a TNM é confiável motiva a adequação de seu texto ao credo". Apesar de muitos opositores religiosos afirmarem que as Testemunhas de Jeová consideram a Tradução do Novo Mundo como a “única Bíblia correta que deve ser usada” um exame revela que fiel ao seu nome, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados sempre chamou a atenção para várias traduções da Bíblia disponíveis, comprava-as em grande quantidade de modo a obter bons preços, e daí as colocava à disposição do público por um preço que, às vezes, era apenas 35 por cento do preço de tabela . Entre algumas destas traduções encontravam-se as seguintes: Tradução literal de Young Tradução de Leeser (inglês ao lado do hebraico) New Testament de Tischendorf (com leituras variantes dos MSS gregos) Tradução de Murdock (do siríaco) Bíblia Variorum (com várias traduções em inglês) The Newberry Bible (com notas marginais) Para ver como as Testemunhas de Jeová também usam e imprimem amplamente outras versões da Bíblia leia este artigo. De fato, os elogios propalados pela STV à TNM tendem a não atrair leitores de outros segmentos a terem uma edição dela, nem exercem influência positiva nesses leitores, no sentido de conhecê-la melhor, nem a tornam referência entre os catedráticos escriturísticos. Não nos incomoda o fato de que os líderes religiosos deste mundo não se simpatizam conosco nem com a Tradução da Bíblia que usamos. Como se cumpriria a escritura quando lemos que Satanás domina a maioria? ( 1 João 5:19) Como acha Sr Damião, que Jesus era considerado pelos famosos escribas "catedráticos" de seu tempo? Será que o mundo acolheu a Jesus? Não foi Jesus que disse que a estrada larga, para onde vão a maioria das pessoas, é a que conduz a destruição? (Mat. 7:13,14) Ainda assim, mensagens de apoio à contestada tradução são comuns nas publicações jeovistas. “Uma tradução da Bíblia que toca o coração” (A Sentinela (Fácil de Ler, 15/12/2015, pp 9-14); “A Tradução do Novo Mundo é apreciada por milhões no mundo” (A Sentinela, de 15/11/2001, pp 7-9); “Uma tradução notavelmente boa” (A Sentinela, 01/12/2004, p. 30). Apenas alguns exemplos para ilustrar como há intensa propaganda positiva da TNM nas publicações que circulam entre as TJs. A literatura citada acima, se pouca atenção recebe do público em geral, é bem prestigiada pelos membros do grupo, que se habituando a ler coisas do tipo: “uma tradução confiável”, “emocionante”, “exata” e “elogiada pelos eruditos”, têm despertada a impressão de que dispõem da melhor tradução de bíblia disponível no mercado. Impressão robustecida pela notória técnica da repetição6 de que faz uso a STV em suas publicações. Acima vemos uma declaração enganosa. O prestígio dado à TNM pelas Testemunhas de Jeová, se deve não aos elogios que ocasionalmente se faz a ela, mas aos motivos apresentados para tais elogios. Por exemplo, A Sentinela de 01 de Dezembro de 2004 cita a conclusão de que a TNM foi considerada "a mais exata das traduções comparadas" por Jason BeDuhn. Raramente se faz este tipo de pesquisa acadêmica. Portanto, longe de dar uma impressão exagerada sobre a TNM, a Sentinela cita uma pesquisa realmente acadêmica, usando-se o método filológico e não teológico de abordagem. Isso é oportuno e necessário em vista de tantos ataques vazios provenientes de inúmeros teólogos da Cristandade. É fácil acusar alguém de ser manipulador e de fazer propaganda ideológica, difícil é provar isto. Por isso, supostos erros de tradução e eventuais correções na TNM são menos sentidas pelo leitor jeovista, porque esse é preparado ideologicamente para aceitar qualquer tradução que lhe seja orientado seguir Aqui, o autor da crítica fala como se as Testemunhas de Jeová estudassem menos que os grupos da Cristandade, quer católicos ou evangélicos que ele talvez reconheça como "cristãos". Está para aparecer algum grupo que estuda e pratica a adoração da Bíblia com tanta dedicação como as Testemunhas de Jeová. Há igrejas chamadas "cristãs" cujos membros sequer levam um exemplar da Bíblia em seus cultos. Falar contra as TJ não vai melhorar a situação patética e decadente da "Igreja", especialmente os neopentecostais. São estes que ouvem a pregação do PA (Pericope da Adúltera) como se fosse parte das Escrituras Sagradas. Eu jamais ouvi no Salão do Reino alguém discursar, desde os anos de 1970, contando o caso da mulher pega em adultério. Todavia, é repetido pela Cristandade e é ensino predileto das Igrejas da Cristandade. Na verdade, a repetição de textos não canônicos e de acréscimos à palavra de Deus é um hábito de seus irmãos de fé Sr. Damião. Não é um problema das Testemunhas de Jeová. São seus irmãos de fé que estão "preparados ideologicamente para aceitar qualquer tradução que lhe seja orientado seguir". Pior ainda, em muitos casos, são tão desinformados que perdi a conta de quantas vezes semanalmente somos acusados de "tirar textos da palavra de Deus", quando na realidade, seu próprio artigo começa reconhecendo como "ponto positivo" a omissão destas passagens interpoladas no texto Sagrado. Ou seja, o Sr. Damião acusa as TJ daquilo que praticam; aceitar qualquer tradução sem averiguação. a Organização jeovista repagina publicações periodicamente, para sedimentar um tipo de consciência sobre assuntos que lhe são caros (quem é Jesus; se a Trindade é bíblica; o nome de Deus e, é claro, o grau de perícia da TNM), tática de afirmação junto a seus partidários, para despertar no fiel um sentimento de segurança e certeza de que fez a opção correta ao ingressar no grupo. Interessante, a literatura do povo de Jeová atenta simplesmente à Bíblia como autoridade. Se há algo que é "repaginado" são textos bíblicos que confirmam o correto entendimento sobre quem é Jesus, o Nome de Deus entre outros assuntos. Este estudo dedicado da palavra de Deus é que nos dá segurança e certeza de que fizemos a escolha certa. Não repaginamos "publicações" mas textos contidos nestas. Suas declarações são sutilmente enganosas. E querem dar a impressão de que o que uma Testemunha de Jeová crê é resultado de estudo de "publicações" somente. A Bíblia é o foco de nossas pesquisas. Veja uma prova clara neste link bem sucinto e bem resumido, ao mesmo tempo que o desafio a apresentar uma página tão bem elaborada quanto esta: https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20110301/quem-e-jesus-cristo/ A União doutrinal mundial das Testemunhas de Jeová sob a direção do CG em contraste com a baderna teológica da Cristandade Assim, fazer conhecer algumas das razões que supostamente asseguram a confiabilidade da obra é uma espécie de obrigação que o “Corpo Governante” tem para com seus fieis, no sentido de oferecer a eles subsídios que os tranquilize e que lhes sirva de fonte de pesquisa para eventuais refutações aos que porventura contestem algum texto de tradução polêmica dela constante. Isso parece justificar o zelo pela retomada de assuntos em publicações periódicas como uma espécie de estratégia ideológica de sedimentação da imagem de alta confiabilidade dos pontos cruciais de suas doutrinas distintivas, ou de sua edição de Bíblia sui generis, e que, para eles, expressa a verdade textual por excelência. O crítico se esquece nesta abordagem, que as TJ estão unidas doutrinalmente e sob a supervisão mundial de uma classe de cristãos maduros, ao passo que as Igrejas evangélicas, e outras que afirmam seguir a Cristo, estão divididas em um emaranhado de seitas conflitantes doutrinalmente. Lembro-me que ao pregar em uma região do nordeste do Brasil, encontrei pessoas da Igreja Assembléia de Deus que diziam que Jesus não é o próprio Deus em forma humana, mas criado por Deus e enviado por ele. Isto aconteceu em minha primeira designação em território pouco trabalhado. Mesmo entre correligionários, parece haver um conflito de crenças em assuntos doutrinais e de conduta. Percebi então, que os fiéis na Cristandade estão muito confusos e não possuem mecanismos de unidade doutrinal semelhante ao das TJ. Ao invés de perceber que isto reflete o verdadeiro cristianismo, o autor Damião Bonfim desdenha dos verdadeiros cristãos. Por exemplo, em anos recentes, as igrejas da cristandade têm estado divididas por contínuos debates sobre assuntos doutrinais. Clérigos não se entendem e perguntam: É aceitável o controle da natalidade? Que dizer do aborto? Devem mulheres ser ordenadas como sacerdotisas? Como deve a igreja encarar o homossexualismo? Deve a religião aprovar a guerra? As Testemunhas de Jeová não estão divididas neste assunto. 1 cor. 1:10 diz: "Eu os exorto, irmãos, pelo nome do nosso Senhor Jesus Cristo, que todos falem de acordo e que não haja divisões entre vocês, mas que estejam completamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar." O crítico passa então a dissertar com o intuito de dar uma impressão de que o Corpo governante das TJ prepara os fiéis para que sejam "pirados" em uma espécie de mecanismo de defesa em prol da TNM. Na verdade, as Testemunhas de Jeová estudam inúmeros temas diferentes e conselhos práticos da Bíblia e demonstram muito amor a Deus e a Bíblia Sagrada. A maioria são pessoas simples que estão contentes com a promessa de um mundo melhor e querem então partilhar isso com outros. Usam a Bíblia para mostrar que o mundo não ficará sempre do jeito que está. Diferente do Sr. Damião que não entende o que o Reino de Deus fará pela terra, elas tem forte fé na mudança prometida por Deus. Entendem e pregam o verdadeiro Evangelho a respeito do Reino. Não é o medo de uma punição após a morte ou uma obsessão qualquer, que motiva as TJ a pregar e ensinar. Considero as dissertações do Sr. Damião uma apresentação preconcebida e equivocada ao analisar as Testemunhas de Jeová e a TNM. Seu texto revela algo que beira a um desespero e uma visão superficial com o inconfundível espírito anti TJ. Mistura inveja/desprezo com afirmações provenientes de opositores declarados das TJ, além de falta de conhecimento dos idiomas da Bíblia. Não tenho dúvida de que vou provar este ponto. Ao falar do que chama de sentimento de exclusivismo a justificar a ideia de superioridade que as TJs têm de si em relação aos demais, o autor quer, por acaso, nos fazer crer que todos os outros grupos que não professam ser os verdadeiros cristãos é que são o povo de Deus? Por que então, toleram seus líderes envolvidos em corrupção, como é o caso do Pastor Everaldo e em atividades altamente duvidosas, como é o caso do Pastor Silas Malafaia? Ou ainda permitem que seus padres promovam abertamente o comunismo? Sentimento de exclusivismo advém, entre outras coisas, de termos certeza que não toleramos corruptos, partidários da política, seja ela comunista ou não, e outros pecadores impenitentes como parte da Igreja. Ou estes padres/pastores estão sendo punidos ou excomungados de suas fileiras e eu não estou sabendo? Não é a palavra falada do 'Corpo Governante das TJ que lhes dão uma certeza de que são exclusivamente os verdadeiros cristãos'. É a consideração da Bíblia em nossos estudos e a prática dela em nossas vidas que nos dá isso. Por acaso se esqueceu que no 1º século os cristãos recorreram aos Apóstolos em Jerusalém para decidir questões importantes e que poderia gerar divisão de entendimento? Atos 15 mostra então, que eles estavam unidos sob a supervisão de uma classe de irmãos maduros ungidos pelo espírito santo. Que espírito de Deus podemos esperar no meio das Igrejas divididas e manchadas pela corrupção, crassos abusos sexuais e derramamento de sangue em tempo de guerra? O Centro de pesquisa popular e de imprensa intitulado Different Faiths, Different Messages afirmou que , “a vasta maioria dos americanos brancos Evangélicos, de linha Protestantes e Católicos apoiaram a ação militar contra o Iraque . O maior apoio veio dos Evangélicos, 77 por cento apoiaram a guerra." Reforça o que Friedrich Heer, professor católico-romano de História da universidade de Viena, mais tarde admitiu em seu livro God’s First Love (O Primeiro Amor de Deus): “Nos fatos frios da história alemã, a Cruz e a suástica vieram a ficar cada vez mais unidas, até que a suástica proclamou a mensagem da vitória das torres das catedrais alemãs, as bandeiras suásticas apareceram ao redor dos altares, e os teólogos, pastores, eclesiásticos e estadistas católicos e protestantes acolheram a aliança com Hitler.” — Página 247. qualquer outro “alimento” que não provenha desse escravo é não só desnecessário, como maléfico. Sim, e quer saber o porquê? O ensino provido em templos católicos ou evangélicos serve apenas para fazer cócegas nos ouvidos. Ser cristãos sim...mas somente quando lhes é conveniente, né Sr. Damião! O livro History of Christianity, de Paul Johnson, diz: “Dentre 17.000 pastores evangélicos, nunca houve mais de cinqüenta que cumprissem longos termos de prisão [por não apoiarem o regime nazista] em qualquer época.” Contrastando tais pastores com as Testemunhas de Jeová, Johnson escreveu: “Os mais valentes eram as Testemunhas de Jeová, que proclamavam a sua inequívoca oposição doutrinal desde o início e sofreram em conseqüência disso. Recusaram qualquer cooperação com o Estado nazista.” Estes são fatos acompanhados e documentados por um historiador de verdade, que escrevia não sua opinião mas fatos! Como não poderíamos perceber o sentimento de exclusivismo Sr. Damião, se fomos quase que "exclusivamente" os poucos que não se acovardaram diante do monstro nazista? Responda isto Sr. Damião teólogo sabedor. Parece que o alimento espiritual provido pelo clero foi maléfico e resultou em se matarem mutualmente em nome de Cristo. Ainda assim o Sr. Damião, prossegue minimizando a importância de uma supervisão mundial da obra e da organização de Jeová e afirma, tentando defender dissidentes ou apóstatas: Essa pressão ideológica sobre os fieis e o estímulo à consciência de que é a Organização jeovista a única detentora da verdade bíblica, e que por isso dessa organização todos dependem, ajudam a entender por que, apesar de citarem outras edições de Bíblia, as Tjs somente confiam na tradução bíblica produzida pela Organização de que participam. Nos dias de Cristo será que eram os Fariseus e Saduceus que detinham a verdade sobre Deus e o entendimento dos cumprimentos das promessas? Claro que não! Jesus alertou do perigo que era o ensino deles ao dizer: "Jesus lhes disse: “... tomem cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus.” Mateus 16:6 Após a morte e ascensão de Cristo a verdade estava com o grupo supervisionado pelos "Anciãos e Apóstolos em Jerusalém". O relato explica: “Pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, junto com toda a congregação, enviar a Antioquia homens escolhidos dentre eles, junto com Paulo e Barnabé, a saber, Judas, que era chamado Barsabás, e Silas, homens de liderança entre os irmãos.” Além disso, uma carta foi preparada e enviada com esses homens para que fosse lida em todas as congregações em Antioquia, na Síria e na Cilícia. — Atos 15:22-26. A carta forneceu orientações claras aos cristãos gentios não apenas sobre a questão da circuncisão, mas também sobre o que eles precisavam fazer para receber o favor e a bênção de Jeová. As Testemunhas de Jeová hoje, mesmo somando cerca de 7 milhões de pessoas em bem mais de 100 mil congregações em todo o mundo, são bem unidas nas suas crenças e ações. Como essa união é possível, especialmente em vista da confusão e da discórdia que prevalecem no mundo hoje? Essa união se deve principalmente à orientação clara e direta que Jesus Cristo, o Cabeça da congregação, fornece por meio do escravo fiel e prudente. (Mat. 24:45-47) Falando da Organização de Jeová o autor diz que esta defende que a imprecisão das traduções convencionais é fundamental para justificar o que julga ser a paganização do cristianismo Como é que é? As TJ defendem ser fundamental a imprecisão em traduções da Bíblia? De onde tirou essa bobagem? Agora percebo que seu cérebro falhou e escreveu coisas sem nexo. Pensei que iria fazer uma análise de material de nível acadêmico! Vou postar o parágrafo inteiro onde ele fala essa bobagem: Para a Organização, dispor de uma Bíblia diferenciada das demais é imprescindível, pois defende que a imprecisão das traduções convencionais é fundamental para justificar o que julga ser a paganização do cristianismo, tratado por essa razão como “cristandade”, e os textos que, no entendimento das TJs, essa “cristandade” usa para fundamentar doutrinas rejeitadas pela Organização (caso do discurso teológico que admite a existência de um Deus que subsiste na unidade de pessoas, não na unicidade – conforme acreditam). What? Uma "unidade de pessoas"? A Bíblia jamais usa esta terminologia nem ensino. Está mais para filosofia grega. Não percam a segunda parte deste artigo onde considero os textos gregos citados pelo Sr. Damião: https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/04/17/traducao-do-novo-mundo-texto-confiavel-ou-propaganda-ideologica/
  6. “TRADUÇÃO DO NOVO MUNDO: TEXTO CONFIÁVEL OU PROPAGANDA IDEOLÓGICA?” por Queruvim Por Queruvim Análise em duas partes do artigo escrito por Damião Bonfim dos Santos, um dos Teólogos da Cristandade, que critica a Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada (TNM) produzida pelas Testemunhas de Jeová. (A fim de facilitar o entendimento destaco em azul as declarações do artigo escrito por ele). Logo no início de seu artigo, o autor afirma que a "indica[ção] de possíveis textos problemáticos, [na TNM] parece não surtir o efeito desejado". Parece então, que o Sr. Damião Bonfim se apresenta como um paladino que busca ajudar o público a entender as razões que levam muitos a julgar confiável "uma obra amplamente questionada". Em seu 4º parágrafo ele já adjetiva a Tradução do Novo Mundo da Bíblia de "polêmica", "contestada" e "questionada". Segundo Damião Bonfim, existe uma "propaganda ideológica jeovista" que é um "processo de ocultamento da realidade, que no caso, evita ao fiel outra percepção a respeito da obra – procedimento rotineiro nos grupos manipuladores". Citando uma obra intitulada: Propaganda: Ideologia e Manipulação de Nélson Garcia, Damião Bonfim credita às Testemunhas de Jeová um comportamento que visa “evitar que os receptores possam perceber a realidade por outro prisma que não aquele que lhes é proposto” (GARCIA p.53) Ou seja, ele acusa as Testemunhas de Jeová, a quem chama de "jeovistas" de serem "manipuladores" e 'ocultadores da realidade". Será que o Sr. Damião consegue em seu artigo provar que tais acusações são verdade? Apesar de usar linguagem rebuscada com aparência de seriedade acadêmica, o que revela um escrutínio destas acusações? Convido o leitor a se deter em uma avaliação deste artigo, que será apresentado em duas partes, e veremos se ele realmente está falando a verdade. Ao mesmo tempo gostaria de dizer ao Sr. Damião, que a Igreja Católica, a que ele pertence, possui muita história e reconheço que muitos teólogos católicos contribuíram significativamente para o progresso no entendimento da critica textual e merecem respeito por isso. Espero que o Sr. Damião progrida cada vez mais em entendimento e conhecimento. Em primeiro lugar me parece que chamar as Testemunhas de Jeová de "jeovistas", consiste em 'ocultar a realidade' do texto de Isaías 43:10-12, que chama os servos fiéis de Deus de "Testemunhas de Jeová". Existe uma timidez em empregar esta designação bíblica da parte do Sr. Damião com referência a este grupo de adoradores. Na verdade teólogos, não raro, removem o Nome de Deus de suas versões da Bíblia em um "processo de ocultamento da realidade". Tenho repetido várias vezes em meus artigos, na página Tradução do Novo Mundo Defendida, que a remoção do Nome de Deus de suas versões prediletas da Bíblia, é um "procedimento rotineiro nos grupos manipuladores" que querem causar uma confusão entre o Soberano Senhor Jeová e o Senhor Jesus Cristo. Nós Testemunhas de Jeová, não somente temos orgulho de levar esta designação bíblica de "Testemunhas de Jeová", como também de usar o Nome de Deus da forma como vemos que ocorre nos textos da Bíblia Hebraica. De fato, o Nome de Deus aparece milhares de vezes no texto da Bíblia em contraste com a palavra "Senhor", especialmente quando se fala de Deus. Não ocultamos isso. Há uma tendência de teólogos católicos empregarem a terminologia "jeovismo" repetindo o que aprendeu em seus livros ou com professores de teologia. Será que grafar o nome de Deus com letras minúsculas e de forma tão crítica é realmente tratar a Deus com a dignidade que ele merece? Logo no final de sua primeira página, o autor, crítico da TNM, afirma que as Testemunhas de Jeová, a quem chama agora de STV, rejeitam o "conteúdo em língua original" da palavra de Deus. Afirma também que pretende ajudar as pessoas a não terem um conceito "exclusivamente negativo ou favorável" da TNM. O fato é que a maioria das páginas na internet que falam sobre a TNM apresentam um conteúdo exclusivamente negativo.. E não somente isso, evitam colocar-la em suas páginas de traduções da Bíblia! Acesse por exemplo os links abaixo e observe claramente como a Cristandade, os que professam ser cristãos, sequer citam a Tradução do Novo Mundo produzida pelas Testemunhas de Jeová! https://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/1 http://www.bibliaonline.net/biblia/?livro=1&versao=17&lang=pt-BR&cab= http://www.bibliaonline.net/acessar.cgi?pagina=avancada http://biblehub.com/wht/matthew/1.htm Observou como a Cristandade nos links acima evita a todo custo qualquer referência à Tradução do Novo Mundo da Bíblia? Será que este processo preconceituoso de ocultamento não é na realidade uma "manipulação"? É altamente suspeito que um dos poucos eruditos, que fez uma avaliação comparativa entre diversas traduções da Bíblia de língua inglesa, tenha colocado a TNM como "a mais exata das versões comparadas", e esta seja vítima de um "processo de ocultamento"! B.A., University of Illinois; M.T.S., Harvard Divinity School; Ph.D., Indiana University Para avaliar a confiabilidade da obra dos tradutores, o erudito Dr. Jason D. BeDuhn, professor-associado de estudos religiosos da Universidade do Norte do Arizona, Estados Unidos, examinou e comparou a exatidão de oito importantes traduções, inclusive a TNM, publicada pelas Testemunhas de Jeová. Apesar de um resultado altamente favorável, note o que o SR. Damião, teólogo anti Testemunha de Jeová fala sobre a TNM: "No geral, porém, a TNM é melhor classificada como paráfrase" Não é isso que os fatos demonstram. BeDuhn classificou-a como “notavelmente boa”, “muito melhor” e “a mais exata das traduções que foram comparadas”BeDuhn disse também que a TNM é a “mais exata como tradução literal e conservar as expressões originais dos escritores do Novo Testamento”. (Destaque é meu) Este erudito escreveu suas impressões a partir de uma análise filológica acadêmica, não teológica. Quanto a TNM revisada de 2015, esta não é uma tradução literal mas uma de equivalência dinâmica, conforme abordei detalhadamente aqui. A TNM em sua versão anterior é tão literal que serve perfeitamente para os estudiosos dos idiomas originais. Não há dúvida disso! Poderiam se citar talvez raros textos que na edição de 1986 seja uma "paráfrase", mas este não é o caso da tradução! Procure certificar-se disso! Eu apreciaria que teólogos nos apresentasse alguma pesquisa séria onde se fez comparações entre várias traduções da Bíblia. Algo realmente acadêmico seguindo a metodologia correta e que preocupa‐se com a "descrição direta da experiência como ela é" e não como sua predileção teológica quer que seja. Verá na segunda parte desta review ou análise, que o autor deste ataque teológico contra as Testemunhas de Jeová e a TNM, não sabe sequer a gama aceitável de significação da palavra grega PANTAS! Benjamim Kedar disse sobre a TNM “Essa obra reflete um esforço honesto de obter uma compreensão do texto tão precisa quanto é possível. . . . Eu nunca descobri na Tradução do Novo Mundo intento preconceituoso de dar ao texto uma interpretação que este não contenha.” Benjamim Kedar Com 48 anos de Mestrado pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Doutorado pela Universidade de Yale, E.U.A, Professor na Universidade Hebraica de Jerusalém desde 1981, Membro do Instituto para Estudos Avançados em Princeton, Professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém, Membro do Conselho de Educação Superior de Israel, Presidente da Associação Internacional de Estudos referente as Cruzadas e vice-director for Archaeology of the Israel Antiquities Authority (IAA) Existe uma linha muito tênue que separa uma tradução de equivalência dinâmica de uma paráfrase, e esta linha simplesmente some aos olhos dos que adoram cultos de emoção barulhentos, ao invés de estudar objetivamente a palavra de Deus em suas igrejas. Já observou a enorme diferença entre uma reunião das Testemunhas de Jeová e um culto evangélico? As TJ estudam os textos da Bíblia em suas reuniões citando diversas Traduções da Bíblia de forma aprofundada e meticulosa, juntamente com oração a Jeová por meio de Cristo Jesus. E a maioria dos cultos da Cristandade são um local de barulho e emoção onde não se estuda com responsabilidade temas importantes. Missas católicas também não são feitas com uma pesquisa coletiva com todos os presentes raciocinando à base das escrituras. Observe esta missa de um Padre bastante conhecido e note como sequer usam a Bíblia em seus cultos de emoção. Como poderíamos esperar então um concordância entre estes dois grupos distintos, a saber, a Cristandade e as Testemunhas de Jeová? Já na página 2 do artigo do Damião Bonfim, ele dá um tiro no pé ao elogiar o que chama de "ponto positivo da TNM". Ele "justifica a omissão de algumas passagens...a exemplo do famoso “coma joanino. Refiro-me àquele texto que consta das bíblias traduzidas a partir do chamado Textus Receptus 2 (sec. XVI), pelo qual foram acrescentadas em 1Jo 5,7 observações de caráter doutrinário. Mas que, conforme destaca Paroschi, citando Metzger, são oriundas de comentário tecido à margem de algum manuscrito, por um copista, sendo indevidamente incorporadas ao texto grego, e que os mais antigos e melhores manuscritos encontrados não apresentam (PAROSCHI, 1993, p. 100)." Se ele justifica a omissão de certas passagens na TNM, isso é uma confissão de que toleram adições ao texto da Bíblia! Que vergonha! Só isso já serve para um leitor de bom juízo perceber o caráter cristão destes críticos e como consideram algo pequeno o erro de se tomar liberdades com o texto da Bíblia Sagrada! (Eu considero a remoção do Nome de Deus das Traduções da Bíblia uma adulteração de documento). Ou seja, teólogos católicos e evangélicos que trabalham na tradução da Bíblia são pessoas que praticam adulteração de documento. Pegue um bom léxico ou interlinear da Igreja Evangélica e verá que na verdade muitas versões tradicionais acrescentaram muitas passagens ao texto Sagrado. (Leia Prov. 30:6) Mateus 17:21; 18:11; 23:14; Marcos 7:16; 9:44 e 46; 11:26; Lucas 17:36; João 5:4; Atos 8:37; 15:34; 24:7; e Romanos 16:24 não se encontram nos manuscritos mais antigos. Por isso, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas possui um traço em seu lugar ou estão ausentes na nova TNM Revisada. Mas esses versículos também não são encontrados em muitas traduções. Uma comparação com traduções modernas, como The New English Bible (NEB) e a Bíblia de Jerusalém (BJ), mostra que outras comissões tradutoras também reconheceram, em notas de rodapé, que os versículos em questão não fazem parte do texto bíblico. Para uma avaliação detida deste assunto leia o artigo: Por que a Tradução do Novo Mundo não contém alguns versículos que aparecem em outras traduções da Bíblia ? Acusação de Tradução "anônima" O texto prossegue falando da parcialidade na tradução até a impossibilidade de averiguar o gabarito de seus tradutores e na página 7 de seu texto em Pdf, bem adiante, ele fala dos tradutores da TNM e diz: "Entretanto, essa “expertise” não pode ser averiguada, já que a constatação do respaldo acadêmico de seus supostos tradutores é inviabilizada pelo anonimato do trabalho que a Organização referenda..." Como assim "supostos Tradutores?" Quem é que detém a mais amplamente difundida revista do Mundo? Como isso é possível se eles são "supostos tradutores"? Veja o artigo: The Most Widely Read Magazine in the World Este comentário infeliz do Sr. Damião já desmonta seu trabalho e revela suas intenções. Não apresenta material científico filológico, mas simples birra anti Testemunha de Jeová. Este tipo de material é desnecessário e não contribui para a ciência no estudo particularmente voltado para filologia e traduções da Bíblia. As Testemunhas de Jeová já foram chamados de "Titans no campo da tradução". Dê uma olhada na quantidade de idiomas que podemos visualizar ao consultar a página oficial das TJ. No canto superior direito deste link. Gostaríamos de perguntar ao Damião o seguinte: Qual a Bíblia que Jesus e os Apóstolos usavam? Caso responda que estes usavam a Septuaginta (LXX), então poderíamos perguntar: Quem foram os tradutores da LXX? Cite o nome de um dos 70 judeus que traduziram a LXX e sua formação ou "gabarito". Claro que ninguém fala sobre as qualificações deles! De forma similar, a Almeida, King Jaime, BJ, Reina Valera são nomes fantasias e seus tradutores também não são popularmente conhecidos. Recentemente foi publicada a Versão Rei Jaime Nome Divino que segue o mesmo procedimento de não revelar os nomes dos da Comissão de Tradução.(Clique aqui e confirme isso) Até mesmo organizações evangélicas como a Lockman Foundation declara no prefácio da New American Standard Bible: “nenhuma obra será jamais personalizada” e isso ficou claro na versão de 1971 da NASB quando eles mesmos disseram: Este tipo de zombaria velada da parte do Sr. Damião e de muitos outros demonstra um padrão reconhecido. Lemos na palavra de Deus: Os judeus que perseguiam a Jesus ficaram admirados, dizendo: Os primitivos pregadores cristãos não eram homens de elevada instrução segundo os padrões do mundo. O Sinédrio percebeu que os apóstolos Pedro e João eram “homens indoutos e comuns”. (At 4:13) Historiadores seculares registraram comentários do mesmo teor. (The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries [A História da Religião e da Igreja Cristãs, nos Três Primeiros Séculos], de Augustus Neander; traduzido do alemão para o inglês por Henry John Rose, 1848, p. 41) Condenam as TJ outras traduções da Bíblia? Assim, aquela tentativa de aproximação ao trabalho da crítica-textual, acompanhada da ideia discretamente difundida entre as TJs de que somente a TNM é realmente confiável, parecem motivar a adequação de seu texto ao credo do grupo que a cultiva. Isso a coloca em descrédito e justifica a tese comum de que “a tradução da Bíblia realizada pelas Testemunhas de Jeová (A Tradução do Novo Mundo) baseia-se em uma seleção arbitrária de leituras de manuscritos segundo critérios dogmáticos (o preconceito do anônimo Comitê de tradutores) e não segundo os critérios científicos da crítica textual...” (ARENS, 2007, p. 148). O texto diz que "a ideia de que somente a TNM é confiável motiva a adequação de seu texto ao credo". Apesar de muitos opositores religiosos afirmarem que as Testemunhas de Jeová consideram a Tradução do Novo Mundo como a “única Bíblia correta que deve ser usada” um exame revela que fiel ao seu nome, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados sempre chamou a atenção para várias traduções da Bíblia disponíveis, comprava-as em grande quantidade de modo a obter bons preços, e daí as colocava à disposição do público por um preço que, às vezes, era apenas 35 por cento do preço de tabela . Entre algumas destas traduções encontravam-se as seguintes: Tradução literal de Young Tradução de Leeser (inglês ao lado do hebraico) New Testament de Tischendorf (com leituras variantes dos MSS gregos) Tradução de Murdock (do siríaco) Bíblia Variorum (com várias traduções em inglês) The Newberry Bible (com notas marginais) Para ver como as Testemunhas de Jeová também usam e imprimem amplamente outras versões da Bíblia leia este artigo. De fato, os elogios propalados pela STV à TNM tendem a não atrair leitores de outros segmentos a terem uma edição dela, nem exercem influência positiva nesses leitores, no sentido de conhecê-la melhor, nem a tornam referência entre os catedráticos escriturísticos. Não nos incomoda o fato de que os líderes religiosos deste mundo não se simpatizam conosco nem com a Tradução da Bíblia que usamos. Como se cumpriria a escritura quando lemos que Satanás domina a maioria? ( 1 João 5:19) Como acha Sr Damião, que Jesus era considerado pelos famosos escribas "catedráticos" de seu tempo? Será que o mundo acolheu a Jesus? Não foi Jesus que disse que a estrada larga, para onde vão a maioria das pessoas, é a que conduz a destruição? (Mat. 7:13,14) Ainda assim, mensagens de apoio à contestada tradução são comuns nas publicações jeovistas. “Uma tradução da Bíblia que toca o coração” (A Sentinela (Fácil de Ler, 15/12/2015, pp 9-14); “A Tradução do Novo Mundo é apreciada por milhões no mundo” (A Sentinela, de 15/11/2001, pp 7-9); “Uma tradução notavelmente boa” (A Sentinela, 01/12/2004, p. 30). Apenas alguns exemplos para ilustrar como há intensa propaganda positiva da TNM nas publicações que circulam entre as TJs. A literatura citada acima, se pouca atenção recebe do público em geral, é bem prestigiada pelos membros do grupo, que se habituando a ler coisas do tipo: “uma tradução confiável”, “emocionante”, “exata” e “elogiada pelos eruditos”, têm despertada a impressão de que dispõem da melhor tradução de bíblia disponível no mercado. Impressão robustecida pela notória técnica da repetição6 de que faz uso a STV em suas publicações. Acima vemos uma declaração enganosa. O prestígio dado à TNM pelas Testemunhas de Jeová, se deve não aos elogios que ocasionalmente se faz a ela, mas aos motivos apresentados para tais elogios. Por exemplo, A Sentinela de 01 de Dezembro de 2004 cita a conclusão de que a TNM foi considerada "a mais exata das traduções comparadas" por Jason BeDuhn. Raramente se faz este tipo de pesquisa acadêmica. Portanto, longe de dar uma impressão exagerada sobre a TNM, a Sentinela cita uma pesquisa realmente acadêmica, usando-se o método filológico e não teológico de abordagem. Isso é oportuno e necessário em vista de tantos ataques vazios provenientes de inúmeros teólogos da Cristandade. É fácil acusar alguém de ser manipulador e de fazer propaganda ideológica, difícil é provar isto. Por isso, supostos erros de tradução e eventuais correções na TNM são menos sentidas pelo leitor jeovista, porque esse é preparado ideologicamente para aceitar qualquer tradução que lhe seja orientado seguir Aqui, o autor da crítica fala como se as Testemunhas de Jeová estudassem menos que os grupos da Cristandade, quer católicos ou evangélicos que ele talvez reconheça como "cristãos". Está para aparecer algum grupo que estuda e pratica a adoração da Bíblia com tanta dedicação como as Testemunhas de Jeová. Há igrejas chamadas "cristãs" cujos membros sequer levam um exemplar da Bíblia em seus cultos. Falar contra as TJ não vai melhorar a situação patética e decadente da "Igreja", especialmente os neopentecostais. São estes que ouvem a pregação do PA (Pericope da Adúltera) como se fosse parte das Escrituras Sagradas. Eu jamais ouvi no Salão do Reino alguém discursar, desde os anos de 1970, contando o caso da mulher pega em adultério. Todavia, é repetido pela Cristandade e é ensino predileto das Igrejas da Cristandade. Na verdade, a repetição de textos não canônicos e de acréscimos à palavra de Deus é um hábito de seus irmãos de fé Sr. Damião. Não é um problema das Testemunhas de Jeová. São seus irmãos de fé que estão "preparados ideologicamente para aceitar qualquer tradução que lhe seja orientado seguir". Pior ainda, em muitos casos, são tão desinformados que perdi a conta de quantas vezes semanalmente somos acusados de "tirar textos da palavra de Deus", quando na realidade, seu próprio artigo começa reconhecendo como "ponto positivo" a omissão destas passagens interpoladas no texto Sagrado. Ou seja, o Sr. Damião acusa as TJ daquilo que praticam; aceitar qualquer tradução sem averiguação. a Organização jeovista repagina publicações periodicamente, para sedimentar um tipo de consciência sobre assuntos que lhe são caros (quem é Jesus; se a Trindade é bíblica; o nome de Deus e, é claro, o grau de perícia da TNM), tática de afirmação junto a seus partidários, para despertar no fiel um sentimento de segurança e certeza de que fez a opção correta ao ingressar no grupo. Interessante, a literatura do povo de Jeová atenta simplesmente à Bíblia como autoridade. Se há algo que é "repaginado" são textos bíblicos que confirmam o correto entendimento sobre quem é Jesus, o Nome de Deus entre outros assuntos. Este estudo dedicado da palavra de Deus é que nos dá segurança e certeza de que fizemos a escolha certa. Não repaginamos "publicações" mas textos contidos nestas. Suas declarações são sutilmente enganosas. E querem dar a impressão de que o que uma Testemunha de Jeová crê é resultado de estudo de "publicações" somente. A Bíblia é o foco de nossas pesquisas. Veja uma prova clara neste link bem sucinto e bem resumido, ao mesmo tempo que o desafio a apresentar uma página tão bem elaborada quanto esta: https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20110301/quem-e-jesus-cristo/ A União doutrinal mundial das Testemunhas de Jeová sob a direção do CG em contraste com a baderna teológica da Cristandade Assim, fazer conhecer algumas das razões que supostamente asseguram a confiabilidade da obra é uma espécie de obrigação que o “Corpo Governante” tem para com seus fieis, no sentido de oferecer a eles subsídios que os tranquilize e que lhes sirva de fonte de pesquisa para eventuais refutações aos que porventura contestem algum texto de tradução polêmica dela constante. Isso parece justificar o zelo pela retomada de assuntos em publicações periódicas como uma espécie de estratégia ideológica de sedimentação da imagem de alta confiabilidade dos pontos cruciais de suas doutrinas distintivas, ou de sua edição de Bíblia sui generis, e que, para eles, expressa a verdade textual por excelência. O crítico se esquece nesta abordagem, que as TJ estão unidas doutrinalmente e sob a supervisão mundial de uma classe de cristãos maduros, ao passo que as Igrejas evangélicas, e outras que afirmam seguir a Cristo, estão divididas em um emaranhado de seitas conflitantes doutrinalmente. Lembro-me que ao pregar em uma região do nordeste do Brasil, encontrei pessoas da Igreja Assembléia de Deus que diziam que Jesus não é o próprio Deus em forma humana, mas criado por Deus e enviado por ele. Isto aconteceu em minha primeira designação em território pouco trabalhado. Mesmo entre correligionários, parece haver um conflito de crenças em assuntos doutrinais e de conduta. Percebi então, que os fiéis na Cristandade estão muito confusos e não possuem mecanismos de unidade doutrinal semelhante ao das TJ. Ao invés de perceber que isto reflete o verdadeiro cristianismo, o autor Damião Bonfim desdenha dos verdadeiros cristãos. Por exemplo, em anos recentes, as igrejas da cristandade têm estado divididas por contínuos debates sobre assuntos doutrinais. Clérigos não se entendem e perguntam: É aceitável o controle da natalidade? Que dizer do aborto? Devem mulheres ser ordenadas como sacerdotisas? Como deve a igreja encarar o homossexualismo? Deve a religião aprovar a guerra? As Testemunhas de Jeová não estão divididas neste assunto. 1 cor. 1:10 diz: "Eu os exorto, irmãos, pelo nome do nosso Senhor Jesus Cristo, que todos falem de acordo e que não haja divisões entre vocês, mas que estejam completamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar." O crítico passa então a dissertar com o intuito de dar uma impressão de que o Corpo governante das TJ prepara os fiéis para que sejam "pirados" em uma espécie de mecanismo de defesa em prol da TNM. Na verdade, as Testemunhas de Jeová estudam inúmeros temas diferentes e conselhos práticos da Bíblia e demonstram muito amor a Deus e a Bíblia Sagrada. A maioria são pessoas simples que estão contentes com a promessa de um mundo melhor e querem então partilhar isso com outros. Usam a Bíblia para mostrar que o mundo não ficará sempre do jeito que está. Diferente do Sr. Damião que não entende o que o Reino de Deus fará pela terra, elas tem forte fé na mudança prometida por Deus. Entendem e pregam o verdadeiro Evangelho a respeito do Reino. Não é o medo de uma punição após a morte ou uma obsessão qualquer, que motiva as TJ a pregar e ensinar. Considero as dissertações do Sr. Damião uma apresentação preconcebida e equivocada ao analisar as Testemunhas de Jeová e a TNM. Seu texto revela algo que beira a um desespero e uma visão superficial com o inconfundível espírito anti TJ. Mistura inveja/desprezo com afirmações provenientes de opositores declarados das TJ, além de falta de conhecimento dos idiomas da Bíblia. Não tenho dúvida de que vou provar este ponto. Ao falar do que chama de sentimento de exclusivismo a justificar a ideia de superioridade que as TJs têm de si em relação aos demais, o autor quer, por acaso, nos fazer crer que todos os outros grupos que não professam ser os verdadeiros cristãos é que são o povo de Deus? Por que então, toleram seus líderes envolvidos em corrupção, como é o caso do Pastor Everaldo e em atividades altamente duvidosas, como é o caso do Pastor Silas Malafaia? Ou ainda permitem que seus padres promovam abertamente o comunismo? Sentimento de exclusivismo advém, entre outras coisas, de termos certeza que não toleramos corruptos, partidários da política, seja ela comunista ou não, e outros pecadores impenitentes como parte da Igreja. Ou estes padres/pastores estão sendo punidos ou excomungados de suas fileiras e eu não estou sabendo? Não é a palavra falada do 'Corpo Governante das TJ que lhes dão uma certeza de que são exclusivamente os verdadeiros cristãos'. É a consideração da Bíblia em nossos estudos e a prática dela em nossas vidas que nos dá isso. Por acaso se esqueceu que no 1º século os cristãos recorreram aos Apóstolos em Jerusalém para decidir questões importantes e que poderia gerar divisão de entendimento? Atos 15 mostra então, que eles estavam unidos sob a supervisão de uma classe de irmãos maduros ungidos pelo espírito santo. Que espírito de Deus podemos esperar no meio das Igrejas divididas e manchadas pela corrupção, crassos abusos sexuais e derramamento de sangue em tempo de guerra? O Centro de pesquisa popular e de imprensa intitulado Different Faiths, Different Messages afirmou que , “a vasta maioria dos americanos brancos Evangélicos, de linha Protestantes e Católicos apoiaram a ação militar contra o Iraque . O maior apoio veio dos Evangélicos, 77 por cento apoiaram a guerra." Reforça o que Friedrich Heer, professor católico-romano de História da universidade de Viena, mais tarde admitiu em seu livro God’s First Love (O Primeiro Amor de Deus): “Nos fatos frios da história alemã, a Cruz e a suástica vieram a ficar cada vez mais unidas, até que a suástica proclamou a mensagem da vitória das torres das catedrais alemãs, as bandeiras suásticas apareceram ao redor dos altares, e os teólogos, pastores, eclesiásticos e estadistas católicos e protestantes acolheram a aliança com Hitler.” — Página 247. qualquer outro “alimento” que não provenha desse escravo é não só desnecessário, como maléfico. Sim, e quer saber o porquê? O ensino provido em templos católicos ou evangélicos serve apenas para fazer cócegas nos ouvidos. Ser cristãos sim...mas somente quando lhes é conveniente, né Sr. Damião! O livro History of Christianity, de Paul Johnson, diz: “Dentre 17.000 pastores evangélicos, nunca houve mais de cinqüenta que cumprissem longos termos de prisão [por não apoiarem o regime nazista] em qualquer época.” Contrastando tais pastores com as Testemunhas de Jeová, Johnson escreveu: “Os mais valentes eram as Testemunhas de Jeová, que proclamavam a sua inequívoca oposição doutrinal desde o início e sofreram em conseqüência disso. Recusaram qualquer cooperação com o Estado nazista.” Estes são fatos acompanhados e documentados por um historiador de verdade, que escrevia não sua opinião mas fatos! Como não poderíamos perceber o sentimento de exclusivismo Sr. Damião, se fomos quase que "exclusivamente" os poucos que não se acovardaram diante do monstro nazista? Responda isto Sr. Damião teólogo sabedor. Parece que o alimento espiritual provido pelo clero foi maléfico e resultou em se matarem mutualmente em nome de Cristo. Ainda assim o Sr. Damião, prossegue minimizando a importância de uma supervisão mundial da obra e da organização de Jeová e afirma, tentando defender dissidentes ou apóstatas: Essa pressão ideológica sobre os fieis e o estímulo à consciência de que é a Organização jeovista a única detentora da verdade bíblica, e que por isso dessa organização todos dependem, ajudam a entender por que, apesar de citarem outras edições de Bíblia, as Tjs somente confiam na tradução bíblica produzida pela Organização de que participam. Nos dias de Cristo será que eram os Fariseus e Saduceus que detinham a verdade sobre Deus e o entendimento dos cumprimentos das promessas? Claro que não! Jesus alertou do perigo que era o ensino deles ao dizer: "Jesus lhes disse: “... tomem cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus.” Mateus 16:6 Após a morte e ascensão de Cristo a verdade estava com o grupo supervisionado pelos "Anciãos e Apóstolos em Jerusalém". O relato explica: “Pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, junto com toda a congregação, enviar a Antioquia homens escolhidos dentre eles, junto com Paulo e Barnabé, a saber, Judas, que era chamado Barsabás, e Silas, homens de liderança entre os irmãos.” Além disso, uma carta foi preparada e enviada com esses homens para que fosse lida em todas as congregações em Antioquia, na Síria e na Cilícia. — Atos 15:22-26. A carta forneceu orientações claras aos cristãos gentios não apenas sobre a questão da circuncisão, mas também sobre o que eles precisavam fazer para receber o favor e a bênção de Jeová. As Testemunhas de Jeová hoje, mesmo somando cerca de 7 milhões de pessoas em bem mais de 100 mil congregações em todo o mundo, são bem unidas nas suas crenças e ações. Como essa união é possível, especialmente em vista da confusão e da discórdia que prevalecem no mundo hoje? Essa união se deve principalmente à orientação clara e direta que Jesus Cristo, o Cabeça da congregação, fornece por meio do escravo fiel e prudente. (Mat. 24:45-47) Falando da Organização de Jeová o autor diz que esta defende que a imprecisão das traduções convencionais é fundamental para justificar o que julga ser a paganização do cristianismo Como é que é? As TJ defendem ser fundamental a imprecisão em traduções da Bíblia? De onde tirou essa bobagem? Agora percebo que seu cérebro falhou e escreveu coisas sem nexo. Pensei que iria fazer uma análise de material de nível acadêmico! Vou postar o parágrafo inteiro onde ele fala essa bobagem: Para a Organização, dispor de uma Bíblia diferenciada das demais é imprescindível, pois defende que a imprecisão das traduções convencionais é fundamental para justificar o que julga ser a paganização do cristianismo, tratado por essa razão como “cristandade”, e os textos que, no entendimento das TJs, essa “cristandade” usa para fundamentar doutrinas rejeitadas pela Organização (caso do discurso teológico que admite a existência de um Deus que subsiste na unidade de pessoas, não na unicidade – conforme acreditam). What? Uma "unidade de pessoas"? A Bíblia jamais usa esta terminologia nem ensino. Está mais para filosofia grega. Não percam a segunda parte deste artigo onde considero os textos gregos citados pelo Sr. Damião: https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/04/17/traducao-do-novo-mundo-texto-confiavel-ou-propaganda-ideologica/
  7. BOM DIA ? Texto do dia Segunda-feira, 17 de abril http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/17 Texto diário dramatizado
  8. COMO O SACRIFÍCIO DE JESUS . . . *-...ajuda a santificar o nome de Jeová? *-...nos ajuda a ter as bênçãos do Reino? *-...ajuda a vontade de Jeová se cumprir? O estudo deste link, analisa o porquê do sacrifício de Jesus estar relacionado com estes três pontos. http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/402017287
  9. COMO O SACRIFÍCIO DE JESUS . . . *-...ajuda a santificar o nome de Jeová? *-...nos ajuda a ter as bênçãos do Reino? *-...ajuda a vontade de Jeová se cumprir? O estudo deste link, analisa o porquê do sacrifício de Jesus estar relacionado com estes três pontos. http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/402017287
  10. Concentre-se em Jesus à medida que a grande tempestade se aproxima! — Futuras bênçãos do Reino por Queruvim Observe o que Jesus fará por meio do Governo ( ou Reino) que pedimos na oração do Pai nosso... O Reino de Deus substituirá todos os governos humanos e governará a Terra inteira. (Daniel 2:44; Revelação [Apocalipse] 16:14) Quando isso acontecer, o Reino de Deus . . . Removerá as pessoas más, cujo egoísmo prejudica a todos nós. “Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra.” — Provérbios 2:22. Acabará com todas as guerras. “[Deus] faz cessar as guerras até a extremidade da terra.” — Salmo 46:9. Trará prosperidade e segurança à Terra. “Todos viverão em paz no meio de suas videiras e figueiras, e ninguém os fará sentir medo.” — Miqueias 4:4, Good News Translation. Transformará a Terra num paraíso. “O deserto se alegrará, e crescerão flores nas terras secas.” — Isaías 35:1, Bíblia na Linguagem de Hoje. Dará a todos um trabalho significativo e agradável. “Meus escolhidos [de Deus] usufruirão plenamente o trabalho das suas próprias mãos. Não labutarão em vão.” — Isaías 65:21-23. Eliminará as doenças. “Nenhum residente dirá: ‘Estou doente.’” — Isaías 33:24. Nos libertará do processo de envelhecimento. “Torne-se a sua carne mais fresca do que na infância; volte ele aos dias do seu vigor juvenil.” — Jó 33:25. Trará os mortos de volta à vida. “Todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz [de Jesus] e sairão.” — João 5:28, 29. https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2017/04/15/concentre-se-em-jesus-a-medida-que-a-grande-tempestade-se-aproxima-futuras-bencaos-do-reino/
  11. BOM DIA ? Texto do dia Domingo, 16 de abril http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/16 Texto diário dramatizado
  12. Testemunhas de Jeová Realiza Reforma no Estádio Santa Cruz AS Testemunhas de Jeová realizam seus congressos anuais as dependências do estádio e sabendo a diretoria que um valor de aluguel em forma de reforma seria muito mais viável do que a quantia fez um excelente acordo e um multidão de mais de 1500 voluntários se uniram em diversos dias para reforma completa, o estádio Santa Cruz ( Botafogo) em Ribeirão Preto ficou maravilhoso. Arquibancada foi toda pintada. Foto: Divulgação Cerca de 1200 Testemunhas de Jeová participaram voluntariamente na manhã desta sexta-feira (14) de uma “força-tarefa”, para pintar e fazer manutenção no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O Botafogo, que manda os jogos no estádio agradeceu via Facebook, o empenho e organização das Testemunhas de Jeová. Torcedores do Pantera, como o time é conhecido, expressaram gratidão pelo esforço e diligência do grupo religioso. Segundo informações apuradas pelo Gazeta do Dia, a ação faz parte de um acordo com o clube, que cederia o estádio para as Testemunhas de Jeová realizarem seus congressos e assembleias. 0SHARES http://gazetadodia.com/2017/04/fe-e-uniao-testemunhas-de-jeova-participam-de-manutencao-no-estadio-santa-cruz-em-sao-paulo/#.WPGS09PGhj0.facebook
  13. O Nome de Deus na Septuaginta Grega e no novo Testamento por abibliaeavidaeterna Por muito tempo acreditava-se que o nome de Deus [יְהוָה YHWH “Jeová”] não constava em exemplares da Septuaginta. Muitos acreditavam que os tradutores da LXX haviam seguido o costume que se desenvolveu entre os judeus de substituir [יְהוָה YHWH “Jeová”] por Adonay durante a leitura da Tanakh. Por isso, alguns argumentavam que, quando os escritores do Novo testamento citaram as passagens do AT, eles não devem ter usado o Nome Divino nos seus escritos. Entretanto, uma série de descobertas feitas ao longo dos últimos cem anos revelou que o nome de Deus constava na Septuaginta. O desejo de preservar intacto o nome sagrado de Deus era tão grande que, ao traduzir a Bíblia hebraica para o grego, os judeus helenístas copiavam as próprias letras do Tetragrama no meio do texto grego. O fragmento de papiro encontrado em Oxirrinco, no Egito, que recebeu o número 3522, data do primeiro século EC. Ele mede aproximadamente 7 por 10,5 centímetros, e contém um trecho de Jó 42:11, 12. O Tetragrama, está em caracteres do hebraico antigo. Assim, será que o Nome Divino realmente aparecia nas primeiras cópias do Novo Testamento? No Journal of Biblical Literature (Periódico de Literatura Bíblica), George Howard [1], professor-adjunto de religião na Universidade da Geórgia, escreveu: Com esse mesmo pensamento, a Wikipédia diz: O Dr. Paul E. Kahle escreve: Então, porque as cópias da LXX e do N.T foram alteradas posteriormente? Será que o uso do nome de Deus causaria problemas para o cristianismo ortodoxo? Bem, considere o que aconteceu quando o nome foi removido. Depois do primeiro século, copistas “cristãos” substituíram o nome de Deus por palavras tais como “Deus” e “Senhor”, tanto na Septuaginta como no N.T. Segundo o professor Howard, isto provavelmente contribuiu para o tumulto pelo qual a cristianismo passou nos anos posteriores: É de interesse também notar que o Nome Divino, na forma do Tetragrama, também aparece na Septuaginta Hexapla, de seis colunas, de Orígenes, concluída em cerca de 245 EC. Comentando o Salmo 2:2, Orígenes escreveu a respeito da Septuaginta: Áquila escreveu o nome de Deus em hebraico no seu texto grego já mesmo no segundo século. A evidência mostra-se conclusiva de que a Septuaginta foi alterada bem cedo, Kýrios (Senhor) e Theós (Deus) sendo usados como substitutos para o Tetragrama. Visto que os primitivos cristãos usavam manuscritos que continham o nome divino, não se pode supor que seguiram a tradição judaica de evitar pronunciar “O NOME” durante seu ministério. Sem dúvida, podiam testemunhar em favor do nome de יְהוָה diretamente da Septuaginta grega. Aparentemente por volta do primeiro século, a maioria dos judeus não mais usava o revelado nome de Deus. Contudo, há manuscritos que provam que os cristãos primitivos que usavam a tradução Septuaginta grega das Escrituras Hebraicas podiam ver o Tetragrama hebraico usado no texto grego. Como disse George Howard, professor de religião e de hebraico: Assim, o professor Howard argumenta que os cristãos do primeiro século certamente entendiam com clareza textos como Mateus 22:44, onde Jesus citou as Escrituras Hebraicas para seus inimigos. Howard diz: Em harmonia com essa afirmação, R. B. Girdlestone, posterior colaborador do Wycliffe Hall, Oxford, disse: O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento (Volume 2, página 512, em inglês), diz: Uma revista bíblica declara: Wolfgang Feneberg comenta no Jesuit magazine Entschluss/Offen (April 1985): Dr. P.Kahle diz: O professor George Howard, num artigo publicado em Biblical Archaeology Review, de março de 1978, apresentou mais fortes argumentos em favor desta conclusão. Por exemplo, ele menciona “uma famosa passagem rabínica (Talmude Shabbat 13.5)”, que “discute o problema de destruir textos heréticos (mui provavelmente incluindo livros de cristãos judeus)”. Qual era o problema? “Os textos heréticos contêm o nome divino, e a sua destruição em massa incluiria a destruição do nome divino.” Que Jesus usou o Nome [יְהוָה YHWH “Jeová”] é atestado também pela acusação judaica, feita séculos após a Sua morte, de que, se ele realizou milagres, foi “apenas porque fizera de si mesmo um mestre do ‘secreto’ nome de Deus”. — O Livro do Conhecimento Judaico (em inglês). Confirmando ainda mais o uso cristão primitivo do Tetragrama e a perseguição feita a eles, Dr. L.H.Schiffman, menciona uma passagem do Talmude que diz: Rabbi Yose Ha-Gelili diz: Rabbi Tarfon disse: Dr. Schiffman continua raciocinando que esse “Minin” se refere aos cristãos hebreus. Portanto, voltando ainda ao assunto do Evangelho de Mateus, quer Mateus, e outros escritores neotestamentários, tenham citado diretamente do texto hebraico, quer da LXX, eles devem ter escrito [יְהוָה YHWH “Jeová”] quando o texto hebraico dizia isso. Não só Mateus, mas todos os escritores do Novo Testamento citaram versículos do texto hebraico ou então da Septuaginta, nos quais aparece o Nome Divino. Por exemplo, no discurso de Pedro, em At 3:22, faz-se uma citação de De 18:15, onde o Tetragrama aparece num fragmento de papiro da Septuaginta, datado como do primeiro século AEC. Pedro, como seguidor de Cristo, usou o nome de Deus, YHWH. Quando o discurso de Pedro foi assentado por escrito, usou-se ali o Tetragrama segundo o costume prevalecente durante o primeiro século AEC e o primeiro século EC. Há atualmente cerca de 40 traduções vernáculas do Novo Testamento que usam uma forma comum do Tetragrama, tal como Iehova (em havaiano) e uJehova (em zulu). A Bíblia em Inglês Vivo (de Steven T. Byington, em inglês) também usa “Jeová” em todo o texto hebraico. Sim, o nome da Pessoa mais enaltecida no universo é exclusivo, incomparável e sublime. Para saber mais a respeito desse tema veja o artigo: O nome Jeová deveaparecer noNovoTestamento? https://abibliaeavidaeterna.org/2017/04/11/o-nome-de-deus-na-septuaginta-grega-e-no-novo-testamento/
  14. João 1:1 e a regra de Colwell (Parte 2) João 1:1, Tradução Interlinear do Reino O que a regra de Colwell prova? Qual a sua utilidade? O primeiro artigo desta série mostrou que a chamada “Regra de Colwell” não consegue determinar que um substantivo anartro (sem artigo) no caso nominativo com função de predicativo e que precede o verbo seja definido ou não. (Clique AQUI para ver o artigo anterior.) Portanto, longe de sustentar a doutrina falsa da Trindade, a regra de Colwell apenas explica porque, na referida estrutura de sentença, o grego bíblico não usa o artigo definido quandoo contexto determina que o substantivo anartro é definido. Ou seja, na estrutura ‘substantivo anartro no caso nominativo tendo a função de predicativo e precedendo o verbo’ tal substantivo não precisa de artigo para ser definido, desde que o contexto indique que esse substantivo é definido. Destarte, a regra de Colwell não prova doutrina, apenas explica a gramática. Mas, e quando o contexto determina que o substantivo anartro não é definido? Nesse caso, diversas traduções utilizam o artigo indefinido nas línguas que o possuem para mostrar que o substantivo anartro não é definido, auxiliando assim a compreensão do leitor. Regra de Colwell – regra ou exceção? Sobre a dita “regra” de Colwell, Daniel Wallace diz: Em referência à Regra de Colwell, apenas os predicados nominativos, anartros e pré-verbais foram estudados e previamente determinados com maior probabilidade de ser definido por seus contextos. Não foram estudados todos os casos de predicados nominativos anartros e pré-verbais. Mas, a conversa da regra, comumente realizada na academia do NT [“Novo Testamento”] assume que todas as construções tenham sido examinadas. – Daniel Wallace, em Grammar Greek beyond the Basics, p. 261. Ademais, em sua pesquisa Colwell também não incluiu casos em que o predicado é um nome próprio ou um substantivo monádico, os quais normalmente são definidos. Além disso, ele excluiu outros usos de PNAPV. De acordo com Harner, dos 53 usos de PNAPV no Evangelho de João, 40 deles não são definidos. – HARNER, Phillip. Qualitative Anarthrous Predicate Nouns: Mark 15.39 and John 1.1(“Substantivos Predicativos Anartros Qualitativos: Marcos 15:39 e João 1:1”), p. 83. Dixon analisa todos os casos de predicativos anartros, independente da posição do predicado em relação ao verbo, não se restringindo aos casos de PNAPV. Sua conclusão é tal como ele escreveu: O uso do predicativo nominativo anartro em João é significativo. Ele é qualitativo em 65 das 74 ocorrências [portanto, não é definido], ou seja, 88% das vezes. Quando um predicativo nominativo anartro precede o verbo [PNAPV] ele é qualitativo em 50 de 53 ocasiões, ou seja, 94% das vezes [não sendo definido]. Quando ele segue o verbo, o predicativo nominativo anartro é qualitativo em 13 das 19 ocorrências, ou seja 68% das vezes [não sendo definido]. – Paul Dixon, em The significance of the anarthrous predicative nominative in John(“A significância do predicativo nominativo anartro em João”), p. 54. Grande parte das críticas a Colwell incide em que ele não tratou de exemplos em que a mesma construção sintática é tida por alguns estudiosos como não sendo nem definida nem indefinida, mas qualitativa. Sobre a questão da qualitatividade em um PNAPV, veja o artigo “A Palavra era Deus, um deus ou divina?” O último artigo desta série irá analisar o uso da Regra de Colwell na cláusula joanina, debaixo do subtópico: Que dizer de João 1:1? http://www.oapologistadaverdade.org/2017/04/joao-11-e-regra-de-colwell-parte-2.html?m=1
  15. Os judeus acreditavam na imortalidade da Alma? por Queruvim Certo leitor indagou o seguinte: Se a bíblia não ensina que há vida após a morte, então me explique por que Saul, sendo hebreu e conhecedor da lei judaica(proibitiva de consulta de médiuns espiritas), procurou uma bruxa, feiticeira de Endor para consultar o falecido Samuel?Além disso, Flavio Josefo em seu livro "Antiguidades" fala das crenças dos judeus e uma delas é a vida após a morte. Outro detalhe, se os judeus sabiam que os mortos não sabem de nada e que não estão conscientes de nada,como diz o livro de Eclesiastes e Salmos, então como explicar a ocasião em que os próprios discípulos de Jesus tiveram medo dele, pois o confundiram com um fantasma ou espirito enquanto pescavam? Pedro, para comprovar se de fato era Jesus, pediu que Jesus permitisse que ele andasse sobre as águas. E mais, não podemos esquecer a ocasião em que Tomé disse que só acreditaria que era Jesus se colocasse suas mãos sob as suas chagas. Por que Tomé queria colocar suas mãos sobre as chagas? Porque ele achava que Jesus era um espirito e não uma pessoa ressuscitada. Percebemos isso pela resposta de Jesus ao dizer o seguinte" vede que não sou um espirito, pois um espirito não possui ferimentos" e em seguida manda que Tomé toque nas chagas. Já apresentei essa pergunta para os Adventistas do sétimo dia e Testemunhas de Jeová, porém suas respostas foram sem nexo e vazias. Como vi suas reflexões em alguns assuntos e gostei de alguns deles , resolvi também perguntar-lhe. RESPOSTA da página TNM DEFENDIDA: Quando Saul pecou ao oferecer sacrifício no lugar de Samuel e depois voltou-se para o espiritismo, cometeu uma transgressão passível de morte. (Le 20:6) Saul também sabia que o mandamento dizia "não matarás", mas procurou matar Davi. De modo similar, procurar uma médium não significava que acreditava na imortalidade da alma como sendo algo correto. Embora Saul consultasse a Jeová, Jeová nunca lhe respondia, nem em sonhos, nem pelo Urim, nem por meio dos profetas. Note que passou-se um bom tempo desde que ele era bem visto e considerado um rei exemplar à frente do antigo Israel. Nesse tempo ele simplesmente apostatou ou desviou seu coração de seguir a Jeová. Na guerra contra os amalequitas, Saul violou a ordem de Jeová por poupar o melhor do rebanho e da manada, bem como o rei deles, Agague. Há casos de pessoas que foram expulsos das Testemunhas de Jeová e depois de um tempo passaram a frequentar templos evangélicos. Há casos também de ex servos de Jeová se voltarem para o espiritismo. Isso não deve ser considerado como "impossível". O mesmo aconteceu com Saul. Abandonou a Jeová e sua inclinação mental ficou distante da verdade encontrada na Lei de Moisés. No desespero, Saul passou a procurar uma médium. Ele procurava uma resposta do mundo espiritual. Podia muito bem saber que a fonte de informação não era boa, mas proveniente de anjos decaídos. Pode ser também que Saul, com o tempo não possuía mais interesse algum na Lei de Moisés. Feitiçaria é considerada "obra da carne" nas cartas de Paulo. Se a pessoa perde a fé não é incomum que procure fazer aquilo que antes condenava. Quanto ao medo ou temor de "espíritos", sabemos que os demônios apareciam para os humanos. Sempre causaram perturbações e assustavam as pessoas mesmo naqueles dias. Inferir que os judeus daquele tempo acreditavam somente na "imortalidade da alma" é ignorar outras possibilidades. Não somente anjos apareciam nos tempos antigos, como também anjos decaídos. Eles também são "espíritos" e nada tem que ver com "espírito de falecidos". A crença na imortalidade da alma influenciou bastante os judeus após o contato com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão, seu principal expoente, contaminou o pensamento judaico a partir dos mistérios órficos e eleusinianos em que as opiniões babilônica e egípcia foram estranhamente misturadas. # Portanto, muitos judeus no tempo de Cristo e depois já estavam teologicamente distante da Torah e dos Profetas e do correto entendimento a respeito da condição dos mortos. Ademais, não é a suposta rejeição de Eclesiastes 9:5, 10 da parte de alguns que deve servir de guia para nós. A Bíblia é Sagrada e o apóstolo Paulo escreveu para companheiros cristãos: “Quando recebestes a palavra de Deus, que ouvistes de nós, vós a aceitastes, não como a palavra de homens, mas, pelo que verazmente é, como a palavra de Deus.” (1 Tessalonicenses 2:13) Espero que uma consideração minuciosa destes assuntos possam lhe ajudar no conhecimento exato da verdade. O avanço da crença judaica em uma vida após a morte surgiu também como resultado do sofrimento causado pela invasão do império babilônico na primeira parte do século VI A.C, a destruição do Templo de Jerusalém em 607 A.E.C resultando no exílio do povo judeu, e então seu retorno final à terra de Israel. Antes desses acontecimentos, pensava-se que Deus providenciava justiça na terra, punindo os ímpios e recompensando os justos. Mas, como observa George Mendenhall, o exílio babilônico levantou uma difícil questão teológica: Não havia unanimidade entre a população judaica sobre Uma vida após a morte, mas a fonte de ideologia e teologia da vida após a morte parece ter começado em grande parte a partir do exílio babilônico. Sugestão de leitura: “Alma” e “espírito” — o que esses termos realmente significam? http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1102005156#h=9:0-9:383 Outra sugestão, no canto inferior direito desta página há vários temas, inclusive sobre "a condição dos mortos". Pesquise cada artigo e certamente removerá qualquer dúvidas a respeito do que a Bíblia diz sobre os mortos. Queruvim | 14 de abril de 2017 às 20:00 | Tags: conceito da alma imortal origem, imortalidade, imortalidade da alma antes de Cristo, Judeus e a imortalidade da Alma, vida após a morte o que pensam os judeus | Categorias: condição dos mortos | URL: http://wp.me/p12ZNl-2sS
  16. BOM DIA ? Texto do dia Sábado, 15 de abril http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/15 Texto diário dramatizado
  17. Doutrina da Trindade - uma análise sob o crivo bíblico Leia sobre a história da saga da maior doutrina da cristandade pela sua sobrevivência! Uma viagem emocionante pelo tempo, pela história e pela Bíblia, em 16 capítulos! Acesse os links abaixo para iniciar o estudo! Subpáginas (16): 01- Definição 02- Desde Niceia03- Erros que saltam a vista 04 - Pôde o Deus Todo-Poderoso ser tentado? 05- Deus tem um "Deus e Pai"? 06- Deus esteve morto alguma vez? 07 - Jesus teve fé em seu Deus? 08- O Pai é superior ao Filho 09- Existe Jesus desde a eternidade? 10 - Jesus é o arcanjo Miguel? 11- O espírito santo é um Deus pessoal? 12- Atos 5:3,4 - Espírito é Deus? 13- Trindade e João 2:19-22 14- 51 questões para os que creem na Trindade 15- Argumentos sem fundamento 16- Argumentos contrários a Trindade https://sites.google.com/site/tjdefendidasapologia/doutrina/trindade
  18. BOM DIA ? Texto do dia Quarta-feira, 12 de abril http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/12 Texto diário dramatizado
  19. BOM DIA ? Texto do dia [ Data da Celebração após o pôr do sol Terça-feira, 11 de abril ] Jeová tinha plena confiança no seu Filho unigênito, que havia sido fiel a ele no céu por incontáveis eras. Na Terra, Jesus conseguiu manter a integridade e defendeu a soberania de Jeová mesmo enfrentando as provas mais difíceis, morrendo como servo fiel de seu Pai. Devemos ser gratos por Jesus também ter pago por meio de sua morte o preço necessário para resgatar a humanidade. Isso abriu o caminho para a vida eterna no prometido novo mundo de Deus. O apóstolo João escreveu: “Por meio disto se revelou o amor de Deus em nosso caso: Deus enviou o seu Filho unigênito ao mundo para que ganhássemos a vida por meio dele. O amor consiste no seguinte: não que nós tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício propiciatório pelos nossos pecados.” — 1 João 4:9, 10. http://wol.jw.org/pt/wol/dt/r5/lp-t/2017/4/11 Texto diário dramatizado
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