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I want see you in paradise

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  1. O tornado que passou ontem pela cidade de Faro assustou muitos algarvios. Imagens divulgadas na Internet mostram a intensidade deste fenómeno. http://ionline.sapo.pt/602938
  2. - DEUS APROVA A ESCRAVIDÃO? O AMOR ao próximo é um dos ensinamentos básicos da Bíblia. No entanto, o amor não tem nenhuma relação com o conceito da escravidão opressiva. Por isso, algumas pessoas ficam intrigadas quando leem sobre a escravidão na Bíblia. Nos tempos antigos, Deus permitiu que seu povo tivesse escravos. (Gênesis 14:14, 15) Mesmo nos dias dos apóstolos, alguns cristãos eram donos de escravos e outros eram escravos. (Filêmon 15, 16) Será que isso significa que a Bíblia aprova a escravidão opressiva? Estruturas sociais em conflito com princípios bíblicos Quando a Bíblia começou a ser escrita, o homem já tinha criado estruturas sociais e sistemas econômicos contrários aos princípios divinos. Embora Deus condenasse em sua Lei escrita algumas práticas dessas estruturas, ele decidiu tolerar outras, como a escravidão. A The International Standard Bible Encyclopedia (Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional) comentou o seguinte sobre a estrutura social da antiga nação de Israel: “Seu objetivo era funcionar como uma fraternidade na qual não houvesse pessoas pobres nem exploração de viúvas, órfãos e desabrigados.” Assim, Deus fez mais do que apenas permitir a continuidade de uma estrutura econômica e social já existente. Ele regulamentou a escravidão para que, caso fosse praticada, os escravos tivessem um tratamento humano e amoroso. - A ESCRAVIDÃO NA HISTÓRIA BÍBLICA. Veja as seguintes normas que faziam parte da Lei dada por meio de Moisés: ? Raptar um homem e depois vendê-lo era punido com a morte. (Êxodo 21:16) No entanto, um israelita podia vender a si mesmo como escravo para pagar pesadas dívidas — talvez decorrentes de más decisões financeiras —, apesar das muitas provisões da Lei para evitar que alguém ficasse pobre. Em alguns casos, um israelita nessa situação talvez até ganhasse algum dinheiro extra com o qual poderia comprar sua liberdade. — Levítico 25:47-52. ? Não se tratava do tipo opressivo de escravidão que tem sido comum em muitos países ao longo dos séculos. Levítico 25:39, 40 diz: “Caso teu irmão fique pobre ao teu lado e tenha de vender-se a ti, não o deves usar como trabalhador em serviço de escravo. Deve vir a estar contigo como trabalhador contratado, como colono.” Assim, essa era uma provisão amorosa para cuidar das pessoas mais pobres de Israel. ? Uma pessoa culpada de roubo que não tivesse condições de pagar a restituição total de acordo com a Lei podia ser vendida como escrava e assim quitar sua dívida. (Êxodo 22:3) Depois de trabalhar o suficiente para pagar o que devia, ela podia ser libertada. ? A Lei de Deus dada a Israel não permitia tratar os escravos com crueldade. Embora os amos pudessem disciplinar seus escravos, não eram permitidos excessos. Se um escravo fosse morto por seu amo, ele deveria ser vingado. (Êxodo 21:20) Ou se recebesse um golpe que lhe custasse um olho ou um dente, ele seria libertado. — Êxodo 21:26, 27. ? O período máximo que um israelita podia trabalhar como escravo era seis anos. (Êxodo 21:2) Os escravos hebreus eram libertados no sétimo ano de seu serviço. A Lei exigia que a cada 50 anos todos os escravos israelitas da nação inteira fossem libertados, não importava quanto tempo haviam trabalhado como escravos. — Levítico 25:40, 41. ? Quando um escravo era dispensado, exigia-se que o amo fosse generoso com ele. Deuteronômio 15:13, 14 diz: “Quando o mandares embora como alguém liberto, não o deves mandar embora de mãos vazias. Deves realmente provê-lo de alguma coisa do teu rebanho e da tua eira, e do teu lagar de azeite e vinho.” Mais tarde, nos dias de Jesus e seus apóstolos, a escravidão era muito comum no Império Romano. Com o avanço do cristianismo, era inevitável que escravos e donos de escravos ouvissem as boas novas e se tornassem cristãos. Nem o próprio Jesus Cristo nem seus apóstolos pregaram um evangelho de libertação social, como se estivessem tentando mudar o sistema da época. Tanto os escravos como os donos de escravos eram aconselhados a ter amor uns pelos outros como irmãos espirituais. — Colossenses 4:1; 1 Timóteo 6:2. - O FIM DA ESCRAVIDÃO! Assim como qualquer assunto bíblico, a questão da escravidão precisa ser considerada levando em conta o contexto. Uma análise das Escrituras revela que Deus condena maltratar qualquer ser humano!!! https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=183735368903311&id=119253692018146
  3. Vídeo ? 1 Vídeo ? 2 Vídeo ? 3  Vídeo ? 4 Vídeo ? 5 Vídeo ? 6  Vídeo ? 7 Â
  4. ? Esta Bíblia contêm os textos originais em Hebraico e Aramaico no Antigo Testamento e a tradução de Franz Delitzsch de 1877 do Novo Testamento em Hebraico. "Eu sou o Alef e o Tav, o princípio e o fim, diz Yhwh , aquele que é, e que era, e que há de vir, o Soberano-Poderoso" Sim, um estudioso mais atento sabe que o alfa e o ômega é Jeová, Aquele que é, que era e que vem apresentado nos versículos 4 e 5 de Apocalipse capítulo 1. ? Nos versículos 4,5 temos saudações de três entidades: 1-“Aquel que é, que era e que vem ” 2-E “Os Sete Espíritos” 3-E "Jesus Cristo”. (VEJA A CONJUNÇÃO ADITIVA "E") ? Logo, JESUS NÃO É AQUELE QUE É QUE ERA E QUE VEM desse contexto. Só existe um chamado de alfa e ômega. Esse título leva consigo o título de Todo Poderoso. Só há um Todo Poderoso, e Este é Jeová. https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=789744671219951&id=328214527372970
  5. Karl Landsteiner, o Nobel que descobriu os grupos sanguíneos Google dedica um doodle à biografia do médico austríaco, que estabeleceu as bases para os descobrimentos sobre o sangue humano, pelo seu 148º aniversário de nascimento OtrosLoginLoginImprimir DAVID BERNAL 15 JUN 2016 - 00:21 CEST Doodle do Google: Karl Landsteiner Doodle do Google: Karl Landsteiner, o Nobel que descobriu os grupos sanguíneos. Graças às descobertas de Karl Landsteiner (Viena, 1868), muitas vidas foram salvas. Sua tipificação dos grupos sanguíneos e a compatibilidade entre eles não só tornaram possível a realização de transfusões com total segurança e base científica, como também permitiram que inúmeros recém-nascidos com fator RH diferente do de suas mães viessem à luz com saúde. A justiça também foi beneficiada com isso, graças às análises periciais em disputas relativas à paternidade. MAIS INFORMAÇÕES Um só tipo de sangue para unir todos os humanos Nesta terça-feira, o Google lembra o 148º aniversário do nascimento de e Karl Landsteiner com um doodle que volta a tirar do anonimato um cientista tão brilhante como fundamental. Filho de um conhecido jornalista que morreu quando ele tinha apenas seis anos de idade, Karl Landsteiner se formou em Medicina em Viena. Suas primeiras pesquisas em seu instituto de patologia a (inicialmente como assistente e, a partir de 1909, como professor) se centraram na genética do sangue humano, que ele comparou com o de macacos e outros animais. Karl Landsteiner usou o seu próprio sangue e o de seus colegas de laboratório para realizar a primeira experiência que iria entrar para a história. Depois de separar o soro do sangue dos seus glóbulos vermelhos e misturá-lo com as mostras obtidas, ele percebeu que as reações eram diferentes, o que lhe permitiu estabelecer a existência dos três grupos sanguíneos: A, B e O. Um ano depois, completou a classificação com mais um grupo: o AB. Depois de emigrar para Nova York (EUA), em 1922, o cientista começou a trabalhar no instituto Rockfeller de pesquisa médica, onde permaneceu até a sua morte, em 1943. Ali, ampliou a sua pesquisa. Em 1927, juntamente com Philipe Levine, Landsteiner vacinou coelhos contra diversas doenças sanguíneas e descobriu antígenos do sangue comuns aos do homem (chamados de M, N e P). Em 1940, com Alexander Salomon Wiener, chegou ao fator RH, um antígeno que provinha do soro de coelhos imunizados com sangue de um macaco da espécie Rhesus. A comunidade científica premiou os achados de Karl Landsteiner — que também ajudou na identificação do vírus da Poliomielite — outorgando-lhe, em 1930, o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia. https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/14/ciencia/1465855517_188686.html https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2033988533537798&id=1874588709477782
  6. Los seis millones de Testigos de Jehová que hay en el mundo han sido tradicionalmente un desafío para los sistemas de salud por su negativa a recibir transfusiones de sangre, una disputa que en muchas ocasiones ha terminado en tribunales. Sin embargo, paralelamente se han creado programas y técnicas para reducir la necesidad de recibir sangre en una operación que pueden terminar por impactar a toda la población. http://www.latercera.com/tendencias/noticia/cirugias-sin-transfusiones/55100/
  7. Nelson Évora assume que não ficou totalmente satisfeito com a conquista da medalha de bronze nos mundiais de atletismo. O atleta português ficou a um centímetro da prata e a três do ouro. https://www.rtp.pt/noticias/desporto/nelson-evora-queria-mais_v1061672
  8. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, felicitou hoje o atleta Nelson Évora pela medalha de bronze conquistada nos Campeonatos do Mundo de atletismo de pista coberta, a sua nona medalha em grandes competições. http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marcelo-felicita-nelson-evora
  9. https://www.jn.pt/mundo/interior/vitimas-do-tiroteio-em-universidade-dos-eua-eram-pais-do-atirador-9158799.html
  10. O ESTUDO PESSOAL NOS TORNA COMPETENTES! “Pondera estas coisas; absorve-te nelas, para que o teu progresso seja manifesto a todos. Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino.” — 1 TIMÓTEO 4:15, 16. “PARA tudo há um tempo determinado”, diz a Bíblia em Eclesiastes 3:1. Isso certamente se aplica ao estudo pessoal. Se mantivermos nossos hábitos regulares de estudo bíblico, não só teremos a defesa sólida provida pelo conhecimento exato da Palavra de Deus, mas também uma arma ofensiva eficaz na forma da “espada do espírito, isto é, a palavra de Deus”. A palavra de Deus é “mais afiada do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e da sua medula, e é capaz de discernir os pensamentos e as intenções do coração”. (Efésios 6:17; Hebreus 4:12) Se ficarmos hábeis em usar essa “espada”, então, ao nos confrontarmos com tentações, poderemos desmascarar o que talvez pareça inofensivo ou mesmo atraente, e expô-lo como armadilha mortífera do iníquo. Nossa reserva de conhecimento e entendimento bíblico nos ajudará a rejeitar o que é iníquo e fazer o que é excelente. De modo que todos nós temos de perguntar-nos: 'Minha espada está afiada ou enferrujada? Tenho dificuldade em me lembrar de textos bíblicos que podem reforçar a minha ofensiva?Â’ Conservemos nossos bons hábitos de estudo bíblico e resistamos assim ao Diabo.  — Efésios 4:22-24. https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=183543925589122&id=119253692018146
  11. Este artigo tem por propósito responder a esta meme, que foi criada por uma pessoa visivelmente desinformada a fim de rebaixar a crença das Testemunhas de Jeová (TJs). http://centraldadefesabiblica.org/2018/03/03/uma-resposta-a-meme/ Â
  12. Greve foi convocada pela Federação Nacional de Médicos A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) agendou uma greve para os dias 10, 11 e 12 de abril. Para além disso, está prevista uma manifestação em frente ao Ministério da Saúde no primeiro dia de greve. http://ionline.sapo.pt/602808
  13. Recusa a transfusão de sangue por gestantes Blood transfusion refusal by pregnant and puerperal Jehovah's witnesses INTRODUÇÃO: a hemorragia obstétrica é considerada uma das principais causas de mortes maternas no mundo. Nesse cenário, as gestantes testemunhas de Jeová constituem uma população única, porque recusam transfusões de sangue total e de seus quatro componentes primários. O encontro da Obstetrícia com essas pacientes tem gerado ao longo do tempo muitos conflitos jurídicos, éticos e bioéticos. OBJETIVO: discorrer sobre os aspectos jurídicos, éticos e bioéticos diante da recusa à transfusão de sangue por gestantes e puérperas testemunhas de Jeová. MÉTODO: trata-se de estudo de revisão integrativa, em que foram identificados 14 artigos que compuseram a amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO: do ponto de vista legal e jurídico existe um emaranhado referente aos direitos dos médicos e dos pacientes. A Constituição Federal, o Código Civil e a Carta dos Direitos dos Usuários de Saúde reforçam a autonomia do paciente em recusar qualquer tratamento. E o o Código Penal e o Código de Ética Médica insistem na adoção de condutas que salvam vidas mesmo sem o consentimento da paciente - em casos de risco iminente de morte. Já na ética e bioética, o confronto existe entre a autonomia da paciente e a beneficência do ponto de vista médico. CONCLUSÕES: atualmente temos uma legislação dividida e questões éticas e bioéticas com pontos de vista opostos. É preciso repensar legal e bioeticamente nessas pacientes; entender suas crenças, conhecer tratamentos alternativos e ter instituições e profissionais mais preparados. INTRODUÇÃO "Nenhum procedimento médico, seja para diagnóstico ou tratamento, pode prejudicar o paciente". Hipócrates As gestantes testemunhas de Jeová (TJ) constituem uma população obstétrica única porque, de acordo com suas crenças religiosas, elas recusam transfusões de sangue total e de seus quatro componentes principais (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e plasma).1-3 Afirmam que a transfusão de sangue é proibida pela Bíblia em passagens como as descritas em Genesis 9:4, que diz: "Somente não comam a carne de um animal com seu sangue, que é a sua vida". Essa ordem foi dada a Noé, o antepassado comum da humanidade. A outra passagem é a de Levítico 7:26, que diz: "Onde quer que morarem, não comam nenhum sangue, seja de ave, seja de animal". Essa exortação foi dada aos israelitas. Ainda, Atos 15:20,29 orienta: "[...] abster-se de sangue [...]", Deus deu aos cristãos a mesma ordem dada a Noé. Embora os versículos não sejam expressos em termos médicos, as TJs consideram que devem se opor às transfusões de sangue.4-7 A Obstetrícia, por sua vez, é considerada por alguns como sendo um negócio sangrento. Isso porque, durante a gravidez, o sangramento pode ser inesperado e provocar uma hemorragia maciça que acontece em 6,7 por 1.000 partos. A hemorragia obstétrica é considerada uma das principais causas de mortes maternas no mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Podem ocorrer tanto no curso da gestação, quanto durante e após o parto. Entre elas, a mais frequente é a hemorragia pós-parto (HPP), com incidência estimada de 4-8% de todos os partos vaginais e considerada responsável por quase 25% de todas as mortes maternas registradas no planeta.1,8-12 Diante dessa realidade, todos os obstetras enfrentam alguma vez casos dramáticos de hemorragias e para salvar a vida da mãe utilizam todos os recursos médico-cirúrgicos, entre eles, a transfusão sanguínea.9 Dessa forma, o encontro dessa especialidade médica com as pacientes que recusam transfusões de sangue tem gerado ao longo do tempo situações de crise envolvendo reações antagônicas entre administradores, médicos, pacientes e seus familiares.2 Na análise desses conflitos convergem os conceitos da ética, bioética e aspectos jurídicos, destacando-se na junção destes a "autonomia" da gestante ou puérpera, de um lado, e de outro a beneficência e não maleficência de um ponto de vista paternalista de alguns médicos, que vai de encontro ao que isso representa para paciente. Enquanto isso, a justiça do ponto de vista de aquisição de materiais e recursos necessários para tratamento alternativo é negligenciada rotineiramente. Isso leva a um enfrentamento natural que se procede ao se tratar de prevalecer um conceito sobre o outro.13,14 Portanto, o objetivo deste estudo é discorrer sobre os aspectos jurídicos, éticos e bioéticos diante da recusa à transfusão de sangue por gestantes e puérperas TJ. É importante ressaltar que essa população tem aumentado a cada ano. Segundo dados do Relatório Mundial das TJs (2013), o Brasil é o terceiro país do mundo em número absoluto de TJ, com 767.438 membros, seguido dos Estados Unidos da América e México, com 1.219.931 e 806.506 seguidores, respectivamente, totalizando população geral em 239 países de 7.965.954 de seguidores.15 Diante do exposto, o acompanhamento das gestantes e puérperas TJs deve tornar-se uma questão importante a ser considerada por todos os profissionais da área obstétrica. http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1057 https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2053035428299775&id=1874588709477782
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